O wall street journal fez uma peça onde vem por a nu as dificuldades do futuro telefone Android.
Ao contrário do sistema fechado do iPhone, onde o Steve Jobs decide o que é melhor para nós, e todos aplaudem, o Android pretende ser infinitamente costumizável, mas como ainda não existe ainda nenhum telemóvel com Android, não há uma bitola pela qual os restantes se possam comparar.
E é aqui que as dores de cabeça do Google começam. Os 30 parceiros do consórcio Android estão a fazer exigências, puxando cada qual na sua direcção o que leva a o Google a ter que investir, reinventar e acima de tudo reescrever código.
Porquê? Simplesmente porque em termos de “sex apeal” não nada no mercado com o potencial do iPhone e embora o Android prometa bastante nos demos que já apareceram, os operadores na busca do iphone killer, estão a fazer atrasar o aparelho, que agora deverá ver a luz do dia apenas no fim de 2008.
Com isto, o Android corre o risco de quando efectivamente surgir já não haver ninguém interessado nele. Até porque outra companhia que anda a procurar reinventar-se, a Palm, prometeu um novo OS para o princípio de 2009.
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