Latex Tip: back references in bibliography

Latex

When writing long texts, articles or you know… thesis, in latex I find very useful to have automatic links between references and the entries that show up in the bibliography. That is easily accomplished by using the hyperref package in the preamble of the latex document by including the package hyperref

\usepackage{hyperref}

Now, this is cool, but sometimes I’m seeing a reference on the bibliography and I’d just like to know where it was used in the text so I could check what I wrote about it quickly. But this normally involves a search box and it is a pain. It would be easier if you just included backlinks at the end of each reference with the pages where that reference was used.

The hyperref package allows that by setting the option pagebackref=true on the package options. Now you just have to use

\usepackage[pagebackref=true]{hyperref}

and it will give you those nice links at the end of each reference, back to the pages where you first inserted them.

If only bibliographic styles for major publications would be like that! The solution is to remove the option after writing, but even so it is a nice productivity feature to have while writing.

Grafo do conhecimento do Google

Cada vez mais a indústria percebe que mais importante que os directórios de informação (Yahoo), é preciso estabelecer relações entre os dados que se acumulam. As relações sob a forma de gráfos, (p.ex Q-analysis) está a revolucionar a forma como a indústria está a alterar os seus produtos. Agora o Google pretende mudar o paradigma da empresa passando de um serviço de procura para um serviço de conhecimento. Esperemos que isto não seja apenas mais um dos muitos projectos que ao fim de algum tempo é engavetado.

Algumas Leituras

Robots automatizam o processo de obter informação das células cerebrais poupando assim meses em treino. Não nos bastavam os aliens a bisbilhutar o nosso cérebro com sondas afiladas agora temos robots a fazer o trabalho… :)

Como surgiu a vida e como sub-processos autocatalíticos dentro de processos autocatalíticos podem explicar emeregência e complexidade. Afinal é sempre tudo uma questão de análise multi-nível, explicada por teoria de grupos matemáticos.

E ainda uma pequena visão da Nova Iorque do futuro onde o ambiente urbano estará de tal forma interligado que sob uma aparência de simplicidade se encontra um sistema de redes de redes de redes de redes de… (multi-níveis outra vez!!!)

Ajudar o nosso cérebro através de visualização

Modelo Matemático do Cérebro Humano

A BBC apresenta uma história em como cientistas de Essex estão a estudar o cérebro humano na execução de tarefas comparando a utilização de ferramentas baseadas em Texto e em formatos visuais. Descobriram que quando utilizando ferramentas visuais (mind maps) o cérebro é mais produtivo utilizando menos 20% de recursos cognitivos.

Isto é um resultado expectável. A evolução natural do cérebro durante milhões de anos foi feita para potenciar aspectos visuais. Afinal a invenção da escrita tem pouco mais do 5000 anos e portanto toda a evolução natural do cérebro foi condicionada para aspectos visuais, quer na detecção de perigos, quer na identificação de plantas comestíveis, etc, etc… É também por isso que em questões de memória, a componente visual é muito forte. Lembramo-nos mais facilmente de um local onde estivemos, do que de uma passagem escrita num livro. Aliás, muitas técnicas de memorização utilizam imagens visuais como loci onde guardar o que pretendemos.

A questão que me assola na questão da visualização é perceber como podemos realmente desenvolver aplicações informáticas onde a componente visual seja preponderante para a compreensão dos problemas e não seja apenas mais de kitsch visual. As aplicações do tipo Mind Maps parecem ser ajudar, mas não são aplicáveis a todos os problemas que encontramos. Que outras soluções poderemos encontrar para sistemas baseados em texto como as notícias dos jornais ou os emails que nos assolam a inbox?

Novo PajekXXL promete mais performance

O Pajek é um software popular na análise de redes é e agora foi lançada uma versão nova, o PajekXXL promete utilizar menos memória e ser mais rápido. Um grafo esparso até 100 000 000 vértices pode ser agora analisado com 4GB de RAM. As minhas lamentações em relação ao Pajek continuam a ser que apenas é suportado em Windows e ser Closed Source, não permitindo a verificação dos algoritmos implementados.

Um modelo matemático do Cérebro

Modelo Matemático do Cérebro Humano

Cientistas da Universidade de Cambridge anunciaram a criação de modelo simplificado do cérebro humano que reproduz o comportamento da rede complexa que o organiza.

Na área dos modelos de redes adaptativas há alguns paradigmas que geram a adaptação das redes. Neste caso o comportamento do cérebro parece ser modelado através de dois factores em competição: Uma penalização baseada no custo de manter uma ligação de longa distância entre várias regiões e um termo que modela a preferência por ligações entre regiões que partilham o mesmo input. O balanço correcto destes dois termos parece produzir a estrutura necessária para o funcionamento do cérebro, evitando que seja totalmente hierárquico ou totalmente governado por ligações preferenciais. Os termos deste modelo parecem-me, à primeira vista, produzir redes altamente modulares.

Pergunta: Qual é a modularidade do cérebro?

Some memory and brain stories this week.

Last week showed up some interesting stories about the Brain secrets, how it works and it stores information:

What are memories made of?

our memories are not inert packets of data and they don’t remain constant. Even though every memory feels like an honest representation, that sense of authenticity is the biggest lie of all. — in Lapidarium notes

The Geometric Structure of the Brain Fiber Pathways

The cerebral fiber pathways formed a rectilinear three-dimensional grid continuous with the three principal axes of development. Cortico-cortical pathways formed parallel sheets of interwoven paths in the longitudinal and medio-lateral axes, in which major pathways were local condensations. — by Wedeen et al.

Segregation and Wiring in the Brain

A mosaic of hundreds of interconnected and microscopically identifiable areas in the human cerebral cortex controls cognition, perception, and behavior. Each area covers up to 40 cm2 of the cortical surface and consists of up to 750 million nerve cells. — by Zilles ans Amunts