Visual Text Analytics – Alexander Savelyev

Alexander Savelyev presents on Analysis of Methods for Representing and Interacting with Qualitative Geographic Information.

A very interesting approach to show how text based documents produced online can be mapped, binned and displayed in a way that is perceived easily by readers in an useful way.

Ensino online: O futuro do ensino?

Tenho muito interesse no ensino à distância e faço parte inclusive de um projecto europeu para criar uma ecologia de recursos que permita um ensino de qualidade mais barato chamado étoile. Daí que quando Stanford lançou no ano passado os primeiros cursos gratuítos sobre inteligência artificial, machine learning, etc… fiquei muito interessado em perceber como iriam implementar as suas ideias.

Neste vídeo Peter Norvig, um dos professores do curso de inteligência artificial de Stanford fala na TED sobre como fizeram e o que aprenderam com estes cursos onde tiveram mais de 160,000 alunos.

Hoje em dia Stanford continua a produzir cursos online, sendo acompanhada por outras universidades como o MIT. O futuro do ensino parece passar cada vez mais por estes meios de aprendizagem, descentralizados e autónomos e esta pode ser a forma de transmitir conhecimento a um público alargado que de outra forma não teria acesso a esta educação.

Sensores para interfaces humano-computador. Uma amostra do futuro!

Depois da Kinect muito se tem desenvolvido em termos de sensores de movimento e toque que pretendem substituir as interfaces tradicionais com os computadores. Recentemente surgiram duas nas notícias que são a prova que a indústria está a andar em direcções realmente muito interessantes.

O primeiro vídeo é o Leap Motion, um sensor que apresenta uma resolução 100x superior à kinect e que verá a luz do dia no final do ano com um preço de $70.

O segundo caso é o Touché desenvolvido pela Disney Research Hub que permite reconhecer configurações complexas do corpo humano e que poderá apresentar a porta de entrada para os nosso sonhos cyborgs.

Latex Tip: back references in bibliography

Latex

When writing long texts, articles or you know… thesis, in latex I find very useful to have automatic links between references and the entries that show up in the bibliography. That is easily accomplished by using the hyperref package in the preamble of the latex document by including the package hyperref

\usepackage{hyperref}

Now, this is cool, but sometimes I’m seeing a reference on the bibliography and I’d just like to know where it was used in the text so I could check what I wrote about it quickly. But this normally involves a search box and it is a pain. It would be easier if you just included backlinks at the end of each reference with the pages where that reference was used.

The hyperref package allows that by setting the option pagebackref=true on the package options. Now you just have to use

\usepackage[pagebackref=true]{hyperref}

and it will give you those nice links at the end of each reference, back to the pages where you first inserted them.

If only bibliographic styles for major publications would be like that! The solution is to remove the option after writing, but even so it is a nice productivity feature to have while writing.

Grafo do conhecimento do Google

Cada vez mais a indústria percebe que mais importante que os directórios de informação (Yahoo), é preciso estabelecer relações entre os dados que se acumulam. As relações sob a forma de gráfos, (p.ex Q-analysis) está a revolucionar a forma como a indústria está a alterar os seus produtos. Agora o Google pretende mudar o paradigma da empresa passando de um serviço de procura para um serviço de conhecimento. Esperemos que isto não seja apenas mais um dos muitos projectos que ao fim de algum tempo é engavetado.

Ajudar o nosso cérebro através de visualização

Modelo Matemático do Cérebro Humano

A BBC apresenta uma história em como cientistas de Essex estão a estudar o cérebro humano na execução de tarefas comparando a utilização de ferramentas baseadas em Texto e em formatos visuais. Descobriram que quando utilizando ferramentas visuais (mind maps) o cérebro é mais produtivo utilizando menos 20% de recursos cognitivos.

Isto é um resultado expectável. A evolução natural do cérebro durante milhões de anos foi feita para potenciar aspectos visuais. Afinal a invenção da escrita tem pouco mais do 5000 anos e portanto toda a evolução natural do cérebro foi condicionada para aspectos visuais, quer na detecção de perigos, quer na identificação de plantas comestíveis, etc, etc… É também por isso que em questões de memória, a componente visual é muito forte. Lembramo-nos mais facilmente de um local onde estivemos, do que de uma passagem escrita num livro. Aliás, muitas técnicas de memorização utilizam imagens visuais como loci onde guardar o que pretendemos.

A questão que me assola na questão da visualização é perceber como podemos realmente desenvolver aplicações informáticas onde a componente visual seja preponderante para a compreensão dos problemas e não seja apenas mais de kitsch visual. As aplicações do tipo Mind Maps parecem ser ajudar, mas não são aplicáveis a todos os problemas que encontramos. Que outras soluções poderemos encontrar para sistemas baseados em texto como as notícias dos jornais ou os emails que nos assolam a inbox?

Novo PajekXXL promete mais performance

O Pajek é um software popular na análise de redes é e agora foi lançada uma versão nova, o PajekXXL promete utilizar menos memória e ser mais rápido. Um grafo esparso até 100 000 000 vértices pode ser agora analisado com 4GB de RAM. As minhas lamentações em relação ao Pajek continuam a ser que apenas é suportado em Windows e ser Closed Source, não permitindo a verificação dos algoritmos implementados.