Ainda a fusão Sun – IBM

As reacções à possível fusão continuam a surgir na Web: Neil McAllister (da infoworld) dá uma visão do que será o futuro depois do merger entre a IBM e a Sun, a relembra um aspecto que pode ser interessante: O grande perdedor desta fusão seria a Oracle.

(update) E acabou por ser comprada pela Oracle

Se alguém comprar a Sun, será o fim do Java?

[ad#ad-1]Tenho uma relação de amor-ódio com o Java. A linguagem resolve alguns problemas do C++ mas por outro lado apresenta-se como “one solution fits all” o que por vezes é completamente overkill, fazendo com que cada vez mais developers fujam para outras linguagens.

Os rumores recentes de que a Sun Microsystems se tem oferecido para ser comprada por outras companhias deixa-me preocupado em relação ao futuro do Java. Não é natural uma companhia andar a pedir para ser comprada. Pelo menos não agoira nada de bom. A Sun tornou o java num produto open source, o OpenJDK está disponível. Tal é meritório, mas no entanto o projecto continua muito dependente do código produzido internamente pela Sun. Se a empresa for comprada os departamentos que serão imediatamente dispensados serão naturalmente aqueles que não trazem mais valias directas, e temo que o número de developers dedicados ao open source seja diminuído.

Depois o futuro do Java vai depender da muito vontade do comprador. Embora haja muitos developers Java, poucos estão dispostos a desenvolver a própria linguagem. Os rumores apontam a IBM como o principal candidato. Isto pode por um lado consolidar a posição da IBM em termos de Java, mas não sei até que ponto é que o Big Blue irá avante numa altura em que se encontra a reduzir pessoal. E provavelmente vamos todos ser obrigados a utilizar o eclipse…

Sexto Sentido

[ad#ad-2]

E se no dia a dia tivéssemos um sexto sentido, uma realidade aumentada daquilo com o que interagimos?

Mais informação no projecto SixthSense

Bobby Fischer nasceu há 66 anos

[ad#ad-2]

O lendário jogador de Xadrez completaria hoje 66 anos.

Aqui fica um dos jogos lendários do Bobby Ficher contra Boris Spassky em 1972, no campeonato do mundo disputado em Reykjavik.

[Event “Reykjavik WCh”] [Date “1972.01.07”] [Round “1”] [Result “1-0”] [White “Robert James Fischer”] [Black “Boris Spassky”]

Mais detalhes sobre este match de 1972.

Em Paris

[ad#ad-2]

Where is this?

Não é a primeira vez que estou em Paris, mas sempre que cá venho fico com uma sensação estranha. Ao contrário de outras cidades europeias e mundiais, Paris transmite-me uma sensação de “detachment”. As pessoas passam por mim criando a ideia de terem um propósito qualquer. Parece que nas suas vidas não há um momento de dispersão, sem sentido. Mas no entanto essa imagem para mim parece-me irreal, como se não fosse realmente possível adivinhar o que fazem ou o que pensam pelas expressões das suas caras.

Talvez lhes possam chamar snobes, ou chauvinistas, mas penso que não é bem nesse sentido que sinto o seu passar. É algo mais como se numa lógica global de optimização de recursos, não se permitam a um pestanejar do qual não retirem proveito. É como se toda a energia da sua vida tivesse que ser maximizada para aquilo que eles são. Não estou a dizer que não relaxem ou saibam divertir-se. Não são frios como os alemães. No entanto parece haver uma forma de ser Parisiense que é inimitável. Un je ne sais quoi inatingível e misterioso, mas ao mesmo tempo profundamente intrigante e até arrogante. Talvez nunca seja possível entender realmente o que esta essência é. Talvez seja preciso nascer parisiense. No entanto estando em Paris não é possível ignorar esta sensação.

Paris, mon amour…

[ad#ad-2]

La Cité!

Nos próximos dias vou de regresso a uma das minhas cidades favoritas… por isso se por aqui não aparecerem muitas notícias… já sabem… estarei a passear junto ao sena, ou no quartier latin, ou a então perdido na Moyen format na Rue Beaumarchais.

Oscares

[ad#ad-1]Ia escrever qualquer coisa muito oportuna sobre e epígrafe deste post, mas esqueci-me do que ia dizer…

Ah,… já sei… Será que o Inglourious Basterds pode dar o Oscar ao Pitt?

E já agora, onde estavam (que não os vi):

Jack Nicholson John Travolta Sean Connery Ema Thompson Cate Blanchett Al Pacino Javier Bardem

Estes foram apenas alguns que não me lembro de ter visto, mas podem-me ter escapado.