Does Copyright Matter?

Does Copyright Matter?: “‘They have taken away my right to own a slave,’ wrote Max Stirner, the opening words of the chapter on human rights in his great book, The Ego and its Own (1844). One paradoxical sentence to remind us that what we call rights are no more than what the law concedes to one party or another in any given conflict of interest. There are no rights in nature, only in a society with a legal system and a police force. Rights can be different in different countries, they may be notional or enforced.”

(Via nybooks.com: Recent items.)

Um excelente artigo sobre Direitos de Autor para ler na totalidade e pensar.

Google Chroome, que pesadelo

google-crap.png

Já tentei de tudo para gostar do Google Chrome, a sério. Já usei stable, dev, nightly builds, já apaguei, recriei configurei o meu perfil N vezes. Já actualizei, eliminei e apaguei os plugins e extensões…

É sempre a mesma merda, Google.

O Chrome funciona dois ou três dias, parece que anda a ali a querer adoçar-me a boca e depois ZAP!, KAPUT, Good Bye.

A única hipótese é ir utilizar o Firefox e ir ao vosso site descarregar novamente o Chrome (que vocês insistem em querer-me fazer descarregar em Português, apesar de ter configurado todas as minhas contas google para utilizar English UK e vocês saberem que nunca descarreguei a versão portuguesa), reinstalar e aguentar mais dois dias até novo Kaput.

Pois agora acabou, estou farto, done, finito. Desta vez não vou descarregar mais merda nenhuma. Ou como diria alguém em bom português:

Adios, adieu, auf wiedersehen, goodbye

Hoje é dia mundial da poesia

To The Whore Who Took My Poems

some say we should keep personal remorse from the
poem,
stay abstract, and there is some reason in this,
but jezus;
twelve poems gone and I don’t keep carbons and you have
my
paintings too, my best ones; its stifling:
are you trying to crush me out like the rest of them?
why didn’t you take my money? they usually do
from the sleeping drunken pants sick in the corner.
next time take my left arm or a fifty
but not my poems:
I’m not Shakespeare
but sometime simply
there won’t be any more, abstract or otherwise;
there’ll always be mony and whores and drunkards
down to the last bomb,
but as God said,
crossing his legs,
I see where I have made plenty of poets
but not so very much
poetry.

— Charles Bukowski

Julian Assange e a política!

Segundo o Guardian, Julian Assange prepara-se para concorrer ao senado australiano. Ora isto não tem nada a ver com ser eleito.

No mundo actual há duas formas de lutar contra o sistema. Uma, é ter um perfil de pop-star, vedeta com a qual todos se identificam e com a qual podem simpatizar ainda antes de saber qual a causa que defendem (veja-se a recente prisão do George Clooney). Este é o caminho que Assange traça para si e para a sua Wikileaks. Através de um frontman capaz de atrair atenções procura expor a sua mensagem e a sua luta.

A outra forma é a adoptada por grupos como o Anonymous onde a ideia de base é que uma luta distribuída os protegerá da justiça e permitirá a continuada acção de luta sem que o individual se torne alvo a atacar.

Ambos os métodos são no entanto atacáveis pelos poderes que os querem fora de circulação (não estou a julgar aqui o mérito ou demérito de nenhum destas organizações). A resiliência destas organizações depende do sucesso a ataques e em ambos os casos verificou-se que ambos os sistemas tem pontos fracos. No caso de uma organização que depende de um frontman ataca-se o topo da pirâmide e o que está debaixo desaparece, ou pelo menos ficou muito mais fraco.

No caso do Anonymous o problema é que sendo uma rede distribuída de confiança torna-se um alvo a ser infiltrada por qualquer um, foi isso que aconteceu recentemente quando se descobriu que afinal alguns membros do Anonymous eram agentes/informadores do FBI. Isto destruiu o mecanismo de confiança dos seus membros e fez com o movimento implodisse com receio das acusações legais.

A ida de Assange para senado australiano é naturalmente uma jogada de dois objectivos, por um lado é a continuação da estratégia de vedeta que procura manter na actualidade um tema, neste caso a sua própria personagem. Por outro uma tentativa de obter protecção no seio daquilo que sempre colocou em causa e dessa forma forçar o meio político a mexer-se e a tomar posições (mesmo que contra Assange).

Os segredos do cérebro e da memória estão mais próximos

Despite a century of research, memory encoding in the brain has remained mysterious. Neuronal synaptic connection strengths are involved, but synaptic components are short-lived while memories last lifetimes. This suggests synaptic information is encoded and hard-wired at a deeper, finer-grained molecular scale.

via Machines Like Us

A forma como o cérebro armazena informação é da maior importância. O que nos faz ter memória? O que diferencia a memória de longa duração da memória de curto prazo. Porque há coisas que esquecemos? O futuro poderá muito brevemente mostrar-nos pistas para estes mistérios que poderão ajudar muito a saúde, mas acima de tudo a área da IA.

Grande surpresa! Google Chrome no topo dos browsers

Hoje estive a dar uma vista de olhos às estatísticas do blog e para minha grande surpresa o Chrome ascendeu ao topo da lista dos visitantes do último mês (e eu não utilizo o Chrome, pelo que não há bias!)

Browsers

  1. Chrome 37.26%
  2. Firefox 24.78%
  3. Internet Explorer 22.62%
  4. Safari 11.64%
  5. Android Browser 1.11%
  6. Opera 0.99%

Sistema Operativo

  1. Windows 73.83%
  2. Macintosh 17.32%
  3. Linux 3.31%
  4. iPad 2.02%
  5. iPhone 1.29%
  6. Android 1.20%

Resolução ecrã

  1. 1280×800 17.65%
  2. 1366×768 15.28%
  3. 1024×768 13.20%
  4. 1440×900 9.50%
  5. 1280×1024 6.80%
  6. 1920×1080 5.86%