e-readers de ecrã gigante

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BeBook Ainda não os há, pelo menos a preços convidativos para o leitor monetariamente consciente. No entanto esperam-se grandes novidades no terreno dos e-book readers no próximo ano, com novas companhias a proporem novos produtos de dimensões maiores. Pessoalmente continuo a achar que o formato Paperback do BeBook é ideal para quem quiser ler livros. Quem por outro lado estiver interessado em ler PDFs de artigos, os novos produtos que estão na forja serão sem dúvida mais interessantes. O NYTimes faz hoje uma peça sobre a importância destes E-Book Readers para a o futuro da própria imprensa. Recomenda-se. Por cá entretanto o Triplo Expresso prepara um podcast sobre o assunto (o número 13) que vai sair brevemente.

O subprime explicado

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subprime from beeple on Vimeo.

Pode não ser a mais clara, mas é a mais bela forma de explicar a crise do subprime…

O extraordinário é que a animação foi toda feita à mão no Cinema 4D!

Pentacon Prakticar 1:1.8 f=50mm MC

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Pentacon Prakticar 1:1.8 f=50mm MC

Comprei esta Pentacon Prakticar 1:1.8 f=50mm MC hoje por €15 no meio de outras compras para o laboratório.

Para já vai fazer parte do Kit da Praktica BC 1(vista na foto) juntamente com a Prakticar Auto-Zoom 70-210mm f4.5-5.6 (tenho que tirar novas fotos desta lente que as que estão lá estão completamente off-color).

Esta 50mm é uma lente que abre a f1.8 e tem multi-coating como se pode verificar pela tonalidade violeta no vidro da lente. Cosmeticamente a Prakticar está em muito bom estado, com os aneis a deslizar sem atrito, embora não tão fluidos como na Auto-Zoom 70-210. O vidro está irrepreensivelmente limpo. Vou passar por ela um rolo de slides nos próximos dias para verificar o estado.

A semana passada gostei de ler…

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A MJV a propósito da recente conversão de mais um Guru do Windows ao mundo dos Macs

Na Forbes, finalmente um peso pesado dizer que a condenação do Pirate Bay é irrelevante quando comparada com o os torrents que se encontram no Google e como tal é preciso remodelar o pensar do direito de autor.

Que o Digg finalmente percebeu que não podia continuar a abusar dos utilizadores com a DiggBar.

Que o túmulo de Cleopatra pode ter sido encontrado, na CNN.

Sobre a repetição do choradinho dos jornais e jornalistas sempre que alguém lhes fecha a mangueira da publicidade, no Techdirt.

E ainda algumas notas sobre e-Book Readers: As chatices do DRM no Kindle da Amazon (uma das razões pela qual optei pelo BeBook em vez do Sony foi exactamente o carácter Open-source do BeBook); Alguns extractores de texto para ficheiros PDF. Quem quiser ler nos eBook Readers tem que ter um. E por fim na Ars Technica uma leitura do mercado de ebooks e ao papel da Amazon neste cenário, assim com os novos ecrãs de maiores dimensões que estão aí à porta.

Como eu me livrei da DiggBar (e outras tentativas de colocar o sixhat.net dentro de frames)

[ad#ad-2] no2diggbar O Digg começou há algum tempo a colocar os sites que forem submetidos dentro de um frame criando também um url curto para os definir na página principal. A medida permite ao Digg manter os utilizadores no domínio Digg.com através da Diggbar, mas bloqueia a informação do URL do site visitado aos utilizadores, algo que é inadmissível.

Ora a prática de esconder um site de alguém num frame é uma táctica condenável, porque retira visibilidade a quem produz o conteúdo. O Diggbar é assim uma forma muito lame de invadir a casa de outros. Como tal é necessário que o Digg remova a Diggbar, e até lá arranjar uma solução para lhe dar a volta.

Há várias soluções para o problema, a que implementei foi feita em JavaScript e elimina não só a DiggBar, como outras que tentem colocar o sixhat.net num frame.

Para tal basta colocar o seguinte código na secção head do template do site e voilá

 

<SCRIPT LANGUAGE="JavaScript">

 <!--

 if (window != top) top.location.href = location.href;

 // -->

 </SCRIPT>

Depois de todo o heat que recebeu por causa da Diggbar, do digg decidiu que a diggbar somente será visível para os utilizadores que estiverem logged in no digg colocando redirects permanentes (301) para as páginas dos conteúdos linkados.

Xadrez64 em português

xadrez64

[ad#ad-1]O panorama nacional é parco em sites dedicados ao xadrez, mas felizmente ainda vão surgindo alguns. Foi hoje lançado o Xadrez64.com, um portal dedicado ao que se passa no mundo das 64 casas em Portugal e no mundo. Infelizmente falta ao site a publicação das notícias em formato RSS, o que para mim é imperdoável, uma vez que utilizo o Google Reader para seguir os 400 sites que leio regularmente e só visito aqueles que cujas últimas notícias me chamam a atenção. Em todo o caso é algo que pode ser corrigido certamente no futuro.