Já muitos falaram de cloud computing… mas o que é realmente cloud computing? Vamos perguntar aos especialistas…
[youtube http://www.youtube.com/watch?v=6PNuQHUiV3Q]
Já muitos falaram de cloud computing… mas o que é realmente cloud computing? Vamos perguntar aos especialistas…
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Eis os vencedores dos spammers do mês de Maio… E já agora no Gmail tenho um filtro com Skip Inbox, Forward para o vosso próprio email… e Delete. Fiquem bem…
Este artigo vai mostrar-lhe como pode avaliar os utilizadores do Twitter que o seguem a fim de perceber se são honestos ou apenas spammers / bots que não vale a pena seguir.
Depois dos clientes do twitter disponíveis para o iPhone e iPod hoje é a altura de acrescentar mais funcionalidades ao twitter. Mas para isso preciso primeiro falar do Greasemonkey.
Ultimamente, parece que o Twitter está finalmente a ser descoberto em Portugal. Mas ao olhar para esta plataforma de micro-blogging descubro que ainda há muitas pessoas que não sabem o que é, nem como a utilizar. Dizem-me que não gostam do twitter, que é muito simples, que não serve para nada.
Outros, acham apenas serve como dump dos posts que fazem nos seus blogs, e alguns acham que o twitter só serve quando fechado e isolado sem partilhar com o mundo exterior o que vão dizendo. E até já há quem ache que o twitter é o repositório da sabedoria internetiana e se dedique a agregar as pérolas de 140 caracteres que por lá vão passando… (more…)
Algumas horas depois de me ter inscrito no Google Code para o App Engine recebi a confirmação e pus-me a brincar com o App Engine. Li a documentação, vi o tutorial do Google e experimentei fazer uma aplicação muito simples com o SDK. Tudo foi feito de forma muito rápida. A documentação está muito clara e penso que o App Engine vai permitir efectivamente revolucionar a forma como se desenvolve aplicações para Web. Até agora fazê-lo requeria especialistas, coders, designers, sysadmins e afins… Agora com o App Engine penso que o nível técnico necessário para desenvolver uma aplicação, simplesmente vai baixar, e muito. A meu ver, trata-se de um processo de democratização natural.
Fico a pensar entretanto uma coisa: O que estará nesta altura a Microsoft a pensar? É que mais que um ataque ao mercado directo da Amazon, o App Engine é um ataque ao modelo de desenvolvimento de aplicações da Microsoft. Se desenvolver uma aplicação web for tão simples quanto possível, que papel fica para companhias como a Microsoft no desenvolvimento destas aplicações? Ainda para mais quando todos parecem falar que o futuro da computação passará por aplicações online?
A noite passada (tarde em S. Francisco) o Google apresentou o Google App Engine. Segundo a companhia trata-se de uma plataforma de desenvolvimento de aplicações web sobre a infra-estrutura do Google. É a versão Google do chamado Cloud Computing e vai permitir que os developers utilizem a infra-estrutura do Google para lançar as suas aplicações.
Para já, correrá apenas em python…o que quer dizer que não é preciso muito mais… uma vez que com a esta linguagem e a infra-estrutura do google não deve ser preciso muito mais.
O Google App Engine é uma forma do Google entrar em concorrência directa com a Amazon e o seu serviço S3 + EC2 + SimpleDB embora a versão Amazon permita escolher mais à la carte o que se pretende enquanto no caso do Google App Engine estamos perante uma situação de pacote completo.
Eles estão em todo o lado, no Twitter, no Facebook, no Hi5… Todos os serviços tem na página de cada utilizador um botão com as palavras “Add as Friend” ou “Friend Me” ou algo semelhante.
Esta contabilização de “amigos” virtuais é algo muito estranho porque é uma apropriação por parte dos sites sociais de um conceito que efectivamente não é aquele que eles pretendem vender e que as pessoas associam normalmente a um tipo de interacção e relacionamento diferente. E a verdade é que até um tribunal foi obrigado a esclarecer este ponto num caso de stalking.
O caso foi o de uma mulher que acusou o ex-namorado de perseguição, depois deste ter enviado um pedido de “Friend Me” no Facebook. O juiz concordou com a posição do namorado dizendo que este “Friend Me” não pode ser encarado no sentido tradicional do que é uma amizade.
Não quer isto dizer que na lista de “Friends” não haja também alguns amigos verdadeiros, mas a verdade é que maioritariamente são amizades inconsequentes. Permitem ter um panorama do mundo, eventualmente partilhar e conhecer experiências com novas pessoas e até iniciar projectos com algumas delas, mas daí a dizer que amizade está à distância de um clique…
É certo que o objectivo final do Facebook ou de qualquer outra rede social é o de fazer dinheiro através de um modelo de negócio que alguns estão ainda a tentar descobrir, e a apropriação do conceito “Amigo” é natural porque tentam a aproximação àquilo que as pessoas querem. Se em vez de “Amigos” lhes chamassem apenas “Contactos” ou “Utilizadores”, deixando a tarefa de construir amizades para os próprios certamente não haveria estes equívocos mas também seriam serviços muito menos populares, acho eu.
Os sites de comunidades e serviços sociais estão aí, não há como lhes fugir. Há é ter um pouco de atitude crítica e perceber onde é que acaba o “Friend” e começa o Amigo.
Este fim de semana todas as conversas parece que giraram em torno da existência-ou-não-ou-do-que-é-ou-nem-por-isso a blogosfera portuguesa, ou mais resumidamente Os BLOGS…
Não me importou a polémica embora concorde com as críticas mais severas que foram sendo feitas, porque mais uma vez, num universo de centenas de milhar apenas os “colunáveis” continuam a ser, dizer e opinar sobre uma realidade da qual estão manifestamente alheios.
Mas longe das polémicas… a discussão pôs-me a pensar no que já passou, no que ficou e no que ainda resiste. Fez-me também pensar no meu trajecto, no que fiz, no que não fiz e no que ainda quero fazer… Fui à procura do meu passado.
A primeira vez que criei um blog e blog no sentido de coisa cronológica com o nome de blog e assente numa plataforma feita para o efeito foi em 2002 com o Sixhat Agridoce, que foi a minha casa pessoal durante muito tempo, foi podcast e acabou perdido por cansaço. Mas antes disso ainda me lembro de ter uma toalha estendida numa praia do norte do país, e já ter no fundo um blog sem saber como lhe chamar. Muito desse passado já se perdeu. A arqueologia internetiana do archive.org não conseguiu preservar tudo o que fui deixando por aí e os vestígios do que fui fazendo são agora muito ténues…
Curiosamente nesta viagem às minhas memórias, encontrei perdida, uma página de links. De links que na viragem do milénio, eram as minhas referências. Fui tentar revisitá-los para ver se por algum motivo ainda estavam por aí, e para minha surpresa alguns (uma minoria) continuam estoicamente, dois viraram portal pornográfico e os restantes foram-se perdendo no passar do tempo… Ao relê-los, principalmente os que estão vivos, percebi porque ainda gosto de “bloggar”… porque mais que o contacto ou o reconhecimento ou dinheiro ou o poder… fica o prazer da leitura das ideias de alguns que são capazes de pensar por si sem precisar dos idiotas (leia-se cheio de ideias) “colunáveis”.
Porque um dia os admirei e hoje ainda me reencontrei neles aqui fica a lista dos que vivem ainda para a minha memória.