As the days go by, I C more.
Twitter bane jornalista por criticar cobertura dos Jogos Olímpicos da NBC
update: A NBC já tentou pedir desculpa e aproveitou para reconhecer a porcaria de cobertura que está a fazer lançando um novo serviço pago chamado NBCFree. O Twitter já reconheceu que fez asneira e já reactivou a conta do jornalista. A verdade é que tudo isto só mostra que o efeito Streisand funciona (às vezes), mas pôe em causa a confiança que até agora os utilizadores tinham no twitter. Esta é uma empresa que aquando da primavera árabe estava do lado dos utilizadores mas que em 12 meses se preferiu colocar do lado dos parceiros comerciais. Esta estratégia pode gerar receitas a curto prazo mas não vai agradar muito aos utilizadores no futuro.
Se os jogos olímpicos são um grande esquema em pirâmide onde 10000 atletas trabalham de borla para enriquecer organizadores e patrocinadores durante 15 dias, esta história de censura no Twitter do jornalista Guy Adams do The Independent, um crítico da cobertura que a televisão Nbc está a fazer, promete atingir o próprio twitter, que se tornou parceiro da NBC numa cobertura patética dos jogos.
E mais uma vez se prova quem não controla os conteúdos e os servidores que os publicam, fica exposto às censurinhas das grandes empresas.
RSS and the Olympics – a marathon runner in a sprint race
Speaking of RSS readers, I’ve just found (through Scripting News) that there is an Olympics website on twitter (it sucks too). Dave made a River for some Olympics related newsfeeds that show the power of using RSS the right way. If you’re a sports fan take a look at it (http://olympics.newsriver.org/).
The only problem (for companies) of these aggregations, is that many times the mashed up versions are better than those produced in house. Aggregation gives you better and faster information (the lemma shit in shit out still applies). Many companies have tried to give you an easy way to make your own rivers (yahoo pipes comes to mind), but few services lived to the promise.
Many users converted themselves to using a RSS reader but that isn’t the same thing as automated content curation. Others found curator services like scoop.it or pinterest useful, but both aren’t automated. It seams that there’s no middle term (yet) between these two extremes. Something that is automated as in RSS fetching and has the selectivity of manually curated content. Obviously this is a challenge for machine learning researchers. Maybe RSS feeds can be used as input corpora and then some kind of algorithm will be able to do the curator part to produce results for rivers that make it interesting.
Unfortunately I don’t think that we’ve seen many services that are good enough for widespread adoption. This means that we end up relying on personal hacked versions that never get published beyond our Git repositories.
Bye Google Reader, back to NetNews Wire
I’ve been a long time user of Google Reader but the fact is that the web app has a clumsy RSS feed management system. Because of that and because I really like to have an offline RSS reader for those times when I’m out of the grid, I’ve switched back to NetNews Wire where management is easy, integration with MarsEdit, delicious our VodooPad, is a breeze and the Clippings are very helpful. How many times do you want to keep something to read offline later with no complications?
And in the process I’ve managed to trim my subscriptions from nearly 600 down to 449. Yeay!
R: Extrair código de um documento Sweave
A produção de documentos reprodutíveis é muito fácil com Sweave em R. Mas por vezes quero extrair somente o código R para um ficheiro separado, sem todo o boilerplate do Latex (apesar de ser muito o melhor ambiente de edição de texto do mundo). Para tal pode-se utilizar o seguinte comando para produzir um ficheiro big_sweave_code.R com todas a vinhetas de código existentes no ficheiro Sweave.
Stangle("big_sweave_doc.Rnw", output="big_sweave_code.R") |
Apple a aplicação Podcasts está tão mal amanhada
A apple lançou uma aplicação exclusiva para podcasts no iPad e honestamente tenho que dizer que se trata de uma aplicação completamente arcaica.
A imitação da aplicação de um Tape Recorder da Braun é patética, e continua a mostrar que o Jonathan Ive continua obcecado pela Braun depois da “Calculadora” ser também uma reprodução da calculadora da Braun ET44.
A forma de procurar podcasts novos é completamente enervante, tentando imitar um sintonizador de rádio, limitando o número de podcasts disponíveis.
A possibilidade de ouvir o podcast em velocidade acelerada (ou lenta) é bem vinda mas é pena que não permita a escolha da velocidade, limitando-se a duas velocidades pré-definidas pela apple.
Esta aplicação da apple ao ser dedicada apenas a Podcasts tinha o potencial de se tornar num caso sério (basta ver por exemplo algumas aplicações de rádio para iPad que existem) mas ficou-se por um exercício de design saudosista que não convence, no entanto penso que a Apple poderá no futuro melhorar esta app (até porque tem muito por onde melhorar).
Por fim, algo que gostava de ter visto era a uma possibilidade desta app permitir publicar também a partir dela um podcast. A Apple podia integrar a funcionalidade com o iCloud e uma pessoa gravaria e editaria um podcast no iPad num fechar de olhos, ficando este imediatamente disponível para download no RSS, na web, no iTunes e na app Podcasts. Talvez no futuro isso apareça, embora ache que apple não quer fazer concorrência ao GarageBand na criação audio. :(
Palm, Nokia e agora RIM
Lembram-se da Palm? Lembram-se do que lhe aconteceu?
Agora pensem no que se tem passado com a Nokia e com a RIM….
Em comum há o terem tomado decisões erradas no momento errado. Em comum também há a Microsoft e os seus sistemas operativos para telemóveis.
A Palm abandonou o desenvolvimento do seu (até então) excelente Garnet para produzir smartphones Windows e entretanto acabou falida e comprada pela HP em 2010.
A Nokia fez tantas asneiras com os modelos de Open/Closed Source dos seus sistemas Maemo, Nokia OS ou Symbian, que acabou por sofrer um golpe de estado produzindo agora telemóveis Windows (as acções continuam a cair).
A RIM mostrou a fragilidade duma empresa que se atrasou na corrida dos touchscreens por causa do mercado empresarial e que com isso cometeu uma série de disparates, fazendo com que o próximo BB10 tenha sido adiado para 2013 (Lembram-se do canto de cisne da Palm ser o adiamento do novo OS baseado em Linux?). Onde é que a Microsoft entra nesta história? Fala-se já que a RIM poderá negociar com a Microsoft para lhe vender a sua rede, ou fazer parcerias que levariam a que a BB vendesse Windows phones como a Nokia.
Quem ganha no meio disto tudo? Primeiro a Apple, que mantém uma imagem intocada. Segundo, as empresas Japonesas e Coreanas, que tem uma capacidade de adaptação muito superior e licenciam os OSes para os dispositivos à la carte descartando-os quando não lhe convém. E a Microsoft em parte, que não produzindo telemóveis, sempre vai “comprando” colocação no mercado através dos acordos que faz com Nokia / RIM, etc… para que estes vendam (alguns) aparelhos Windows.
A perder… fica o consumidor com menos 1 opção no mercado.
Mac OS X: Desligar os updates automaticos do Google (ksfetch)
As actualizações de software do google estão a dar comigo em doido. Desde há uns dias o Little Snitch apanha um ksfetch a tentar ligar-se ao google a cada hora, e como o google parece não saber escrever software, não é possível dizer à firewall para aceitar estas ligações uma vez e esquecer, porque de cada vez que quer fazer um pedido o Google cria um ksfetch novo… o que faz o Little Snitch pensar que se trata de uma aplicação nova… Completamente irritante e estúpido por parte do Google.
Após dar uma voltas pelos foruns do Google onde este problema parece estar a irritar muita gente (4 pedidos de actualização por hora, Google?), com o ksfetch, a única solução é mesmo desligar as actualizações automáticas do software me****so do Google.
Para já estou a testar desligar as actualizações de software do google com:
defaults write com.google.Keystone.Agent checkInterval 0
Vamos ver como é que se porta. Alguém no Google tem que resolver este tipo de problemas rapidamente, sob pena de colocar os produtos do Google ao nível do IE6.