If this post works it means that Deepest Sender works!
Deepest Sender is a Blogging plugin for firefox. I used others, like MarsEdit (that I still love) but I thought that I really would like something very simple that I could use to post to most of my blogs (at least those that I keep up with).
A simple way to improve Google Reader new Style!
Google Reader new Theme is awful in terms of usability. They are just trying to hide the way you work with it in favour of some BLING.
One thing that annoys me the most is all that empty unused features on the top bars! Solve it by your own hands you just need:
tip:
#top-bar { display: none; }
That’s it! Reclaim what google is breaking!
bonus tip:
If you don’t like the second bar:
#viewer-header-container { display: none; }
That kills it too!
Amazon Kindle Droid?
A Amazon prepara-se para lançar um novo tablet Kindle de 7 polegadas baseado em Android, mas fazendo um fork do Android e desenvolvendo o novo kindle de 7 polegadas de forma a ficar completamente diferente do sistema do Google.
A adopção de um kindle retro-iluminado pode ser uma grande machadada na tecnologia e-ink. Se por um lado tem a vantagem de que deixa de ser preciso andar a fazer crops manhosos aos PDFs para estes serem lidos no reader de ebooks, também apresenta desvantagens ao nível da duração da bateria ou os reflexos quando utilizado no exterior. A tecnologia e-ink tem evoluído gradualmente mas enquanto não conseguir as taxas de refrescamento de um ecrã retro-iluminado… arrisca-se a tornar-se irrelevante.
A meu ver vai ser preciso esperar pelo lançamento para se perceber as potencialidades deste novo kindle. Uma das grandes vantagens do passado é a Whispernet que permite ter acesso à loja e à web em qualquer parte. É um sistema que funciona muito bem, mas que está dependente dos operadores de comunicações. Neste novo kindle a whispernet pode ser difícil de conseguir uma vez que os operadores vão olhar para este produto como um concorrente a outros tablets que vendem e para os quais os operadores vendem planos exorbitantes de dados.
O Novo kindle vai ter também uma espécie de App Store própria. No entanto não ficou ainda claro se as aplicações de android normais vão correr neste dispositivo, ou se as aplicações do Kindle terão que ser reescritas, e quais as condições de acesso por parte dos developers à mesma loja. Tudo isto parece posicionar a Amazon mais próxima do modelo de negócio de outras empresas conhecidas, e poderá ser uma forma da Amazon ganhar dinheiro. E resta saber também o que acontecerá ao Kindle para android? Se vai ser copiado para o novo Kindle ou se vai apresentar features diferenciadoras.
Outra das vantagens deste kindle “colorido” é que se torna muito mais apetecível para o mercado da publicidade, permitindo conteúdos dinâmicos a cores. Aliás quando a Amazon sugeriu a inclusão de publicidade no kindle fiquei um pouco céptico porque a publicidade no e-ink me parecia difícil. Agora no entanto, penso que fará todo o sentido, até como forma da Amazon colocar o tablet a preços reduzidos no mercado.
Em conclusão: o meu sentimento em relação a este kindle tablet é misto. Por um lado gostava que a Amazon fizesse realmente um bom dispositivo de leitura e fico contente que seja de 7″ por ser muito mais transportável. Por outro, temo que se a ecologia do sistema for demasiado fechada este dispositivo acabe na prateleira. As vendas dos primeiros 6 meses serão importantes. A ver vamos.
Manual para idiotas – Como destruir a HP num ano!
A RIR com a forma de destruir a HP em apenas um ano.
Há cerca de um ano a compra da Palm pela HP parecia uma medida óptima para salvar a divisão de PDA/Smartphones da HP, mas é hilariante aquilo que a HP conseguiu fazer nos últimos 12 meses.
Parece que o tempo em que a “Hewlett-Packard Company” representava excelência e inovação são passado. Quer apenas dedicar-se a sectores com margens de lucro mais altas. O HPSupport parece-me bem… :)
GOSTEI particularmente do comentário “A HP sair do mercado dos PCs é como a McDonald’s abandonar o mercado dos hamburgers“.
10 posts populares do primeiro semestre de 2011
Decidi criar uma lista dos 10 posts mais populares do primeiro semestre de 2011. Trata-se de uma lista sem nenhuma ordenação particular, mas que por algum motivo atingiram as preferências dos visitantes.
- Sexo, o Facadinhas quer ser o novo Second Life? – Um rant sobre como o sexo na web vende, e onde o flirt online continua a produzir sucessos atrás de sucessos, agora em versão redes social.
- WWDC11: I’m so not excited about Apple – Um rant em inglês sobre o caminho que a apple está a traçar tornando-se numa companhia mais orientada para o consumer electronics e menos para a computação.
- Quanto vale uma Leica? – Em Maio uma Leica foi vendida por um valor completamente astronómico.
- Eleições 2011: Quando nem as moscas mudam! – Em ano de eleições uma análise a há quanto tempo os políticos portugueses já andavam nas cadeiras do poder
- I really like the future Windows 8… – A Microsoft começou a apresentar alguns vídeos do futuro Windows 8 e algumas das suas novas funcionalidades realmente são muito interessantes.
- Apple to move to ARM based computers? – Análise à possibilidade de a Apple mudar os processadores dos Macs da intel para processadores ARM.
- Plotting multiple data series in R – Um pequeno tutorial de como utilizar o R para plotar gráficos com séries múltiplas
- Some Graph/Network libraries for Python – Listagem dos diversos pacotes de análise de redes sociais disponíveis para utilizar em Python.
- Sobre a morte de Bin Laden – Quando Bin Laden foi morto muitos rejubilaram, mas é preciso fazer alguma reflexão sobre tudo o que se passou
- Ainda sobre as taxas aduaneiras… – Um pequeno rant sobre como as taxas aduaneiras são incompreensíveis no tempo das economias globais
Estes posts foram os que mais se destacaram na primeira metade de 2011 num universo de cerca de 130 posts. Curiosamente 5 foram escritos em inglês e outros 5 em Português. Nunca pensei que os rants em inglês atraíssem tanto tráfego, mas presumo que muitos dos que lêem em Português também o fazem em inglês e mudam automaticamente entre as duas línguas. A todos obrigado.
Onyx Boox M91S
Nestes dias tive a oportunidade de brincar um pouco (muito pouco) com um Onyx Boox M91S, um eReader com tecnologia E-Ink Pearl de 9,7″. Posso dizer que o aparelho tem imenso potencial, principalmente pelo maravilhoso ecrã de grandes dimensões, que permite ler PDFs de artigos (mesmo os mais complicados de duas colunas) sem ser preciso andar a converter PDFs para formatos de ereader. O senão que lhe encontrei é mesmo a parte da ergonomia dos controlos. Tudo funciona por touch, ou por um sensor de infra-vermelhos onde se passa o dedo e falta de botões mecânicos dificulta um pouco as operações comuns. Talvez seja uma questão de tempo e habituação, mas neste campo penso que o Kindle DX funcionará melhor.
“como excluir o facebook definitivamente” disparou…
Vale a pena apagar o facebook? O valor dos utilizadores das redes sociais é alto. Servem normalmente como moeda nos períodos de financiamento das startups que querem criar uma rede social. No entanto, o recente Google Plus mostrou importante que ter os utilizadores, é preciso mantê-los.
Eu cancelei a conta do Facebook já há algum tempo. Apesar de ter apagado o meu Facebook definitivamente, só agora o post onde explico como excluir a conta do facebook começou a ficar popular. Segundo as estatísticas o termo “como excluir o facebook definitivamente” cresceu mais de 1000% (sim MIL). Cancelar a conta do facebook parece que se tornou moda. Principalmente quando outros estão a criar as suas redes sociais com mais granularidade e sem as invasões de privacidade.
E as outras redes sociais?
Depois de Orkut, MySpace, Twitter, ou Facebook, é bom que o Google+ perceba que nas redes sociais um dia vai surgir um outra e os utilizadores vão mudar. Até lá uma andorinha não faz a primavera, mas as redes sociais online, que deviam ser instrumentos úteis, são desde há muito tempo silos onde se perde tempo. Não se se recebe verdadeiramente informação útil. As redes sociais estão a tornar-se numa forma de “vídeos de gatos amorosos”.
Não tenho tempo para tal. Para já limito-me ao Google Plus e ao Twitter, sempre com muita pouca utilização. O Facebook é demasiado intrusivo nas nossas vidas. Por isso tornou-se necessário apagar a conta do facebook definitivamente. As restantes redes onde tenho conta… procuro estar atento. Enquanto não sejam abusivas e não me roubem todo o tempo do mundo vão ficando. Mas quem sabe se escapam a uma limpeza de primavera. :-)
on Google Plus, Twitter and the death of Blogs
hasty on a Saturday afternoon,
Google seems to have done something right with Google plus, there are no cows, farms, chickens or the likes (yet) on Google plus, and the way people are engaging in long conversations makes it easier to have a discussion than in other platforms. People are flocking to the new platform in excitement from the early online reviews.
Twitter is a ego-publishing thing that never was any good for real conversations. Users ended up inventing replies(@) and retweets(RT) and hastags(#) as ways to improve the mechanisms of conversation in an otherwise very “fire and forget” platform. Also, it never really provided a good way to find new content, keep a conversation flowing, and lately new followers seem to be “bots”, or “crawlers”.
Blogs are now probably dead, some say! I believe not. One of the big problems with social networks like google plus and twitter is that they aren’t content producing sites. They are content reproducing sites. This means that what ever you need to share has to come from somewhere else. Obviously this content can come from Youtube or a newspaper, but it will come from blogs many times. Content will come from people that invest more than 30 seconds writing some stuff up or sharing a link or a photograph (not there’s anything wrong with that).
It has been said that G+, twitter and the likes will kill blogging, or that they are a by themselves microblogging platforms. This ended up not being true. Some people tried to use twitter to publish 140 characters haikus or 140 characters iterated stories. It didn’t work. No one is referencing them and therefore they became irrelevant. Twitter ended up being just a place to chat, not to publish content. Even the references to twitter posts in some newspapers are just curiosities, some extra bits at the end of the real story.
These kinds of Social Networks aim at being “concentrators” of references to content somewhere else. They are a way of crowdsourcing and collective intelligence about the content that exists on other servers. An example: Shaq’s retirement, although being first announced on twitter, did became irrelevant as what people wanted was to see content with his greatest moments, his funny quotes, even is misses from the free-throw line. That content isn’t on twitter but on the newspapers, on nba.com, on blogs. The tweet where he announced the retirement isn’t important. The social network aspect of twitter (and others SN at varying degrees) doesn’t make it the place of publication.
All these SN services are competing for one thing: they want you to provide them with useful information about the web. Information that no algorithm can extract because it is intrinsic to people, their tastes, their tendencies, their trends.
People are curious, and will search and explore the limits of the web to satisfy their curiosity. These Social Network websites are a place to share the findings, not a place to create something really new. That’s why blogs aren’t in danger. When people create a post, they create a place of permanence. Social Networks are too much transitory, they evolve so quickly that anything published there is lost in the flow. Blogs on the other hand are permanent. They will give you an address for really important content (at least for the author) to stay. To be revisited. To be as a reference on a field or simply to be part of your journal. It wont be lost. Blogs and bloggers still have their space and I believe that many will return to blogging at the end of a day full of ephemeral chats.