6 de Janeiro: Penryn Core 2 Duos e Core 2 Extreme 7 de Janeiro: CES 2008 14-18 de Janeiro: Macworld Expo.
Hm… Ainda é preciso pensar muito sobre o que vai acontecer na MacWorld Expo?
6 de Janeiro: Penryn Core 2 Duos e Core 2 Extreme 7 de Janeiro: CES 2008 14-18 de Janeiro: Macworld Expo.
Hm… Ainda é preciso pensar muito sobre o que vai acontecer na MacWorld Expo?
Lembra-te de de vez em quando mandares os seguintes ficheiros para o LIXO e depois fazeres um Re – Log In…
~/Library/Preferences/com.apple.finder.plist ~/Library/Preferences/com.apple.sidebarlists.plist
Isto é uma solução para imensos problemas…Aleluia…
Será possível atingir 10% de quota de mercado até ao fim de 2008?
Todos desejamos performance nas nossas aplicações. No Java e apesar de alguns dizerem que é mais rápido que C++ isto nem sempre é verdade, mas vou falar disso noutra altura. Hoje o que queria colocar aqui é uma ajuda para quem tem que trabalhar com Java. Em vez de correr a JVM client o melhor para performance é mesmo correr a JVM server. Para isso terá que utilizar o terminal e correr os programas da seguinte forma
java -server -jar programa.jar
Ora para não ter que andar sempre a adicionar -server no terminal, o melhor é colocar o -server como default. Para isso basta editar o ficheiro jvm.cfg (que é um ficheiro de texto simples) e onde está:
-client KNOWN -server KNOWN
é só trocar a ordem para:
-server KNOWN -client KNOWN
Assim tudo o que for java vai correr na JVM server e só se chamarmos explicitamente a versão client é que será corrida aí.
Ganhos de performance? Sim bastante notáveis. Estive a experimentar calcular uma série de Fibonacci e posso dizer que o tempo de execução foi em média:
-client: 540ms -server: 397ms
o que dá para o mesmo programa um ganho de 143ms ou cerca de 26%, nada mau. O downside? Tradicionalmente o JVM -server demora um pouco mais a arrancar e come mais memória, mas se depois se tornar mais rápido… para quê queixarmo-nos…
no Mac OS X Tiger o jvm.cfg está em /System/Library/Frameworks/JavaVM.framework/Versions/1.5.0/Home/lib/jvm.cfg
Bem, por curiosidade o mesmo cálculo em C sem optimizações demorou 810ms e com optimizações -O3 cerca de 260ms. Mas como disse estas discussões são para outra altura.
Estou em Lagos e depois de apenas com o software da TMN ter conseguido por o Kanguru a funcionar no Macbook (optimus nada, vodafone nada), cá fica o obrigatório teste de velocidade… Ah, o serviço contratado é de 3,6 Mb/s
Enquanto o Asus Eee PC não chega a Portugal (e não se faz a mínima ideia de quando chegará) vai-se lendo as experiências de alguns utilizadores com o EeePC.
[youtube http://www.youtube.com/watch?v=tFLJJw6WRqM]
Eu sou fanático por computadores de tamanho pequeno. O tempo de carregar computadores com 3 Kg com ecrãs do tamanho do meu televisor já passou. Por isso este Asus parece-me tão apetecível (se tivesse um monitor de 10″ em vez de 7″ ainda seria melhor.)
Contudo não posso deixar de ficar preocupado com a violação da GPL por parte da Asus e com a parvoíce de bloquearem a possibilidade de upgrade da memória do Eee PC por parte do utilizador. Esperemos que isto possa ser corrigido brevemente.
Tenho que começar por dizer que gosto muito do Jorge Palma e é naturalmente com muita curiosidade que segui o estrondoso sucesso que ele parece estar a ter no Youtube com o vídeo do último trabalho, mas honestamente… (ou)vi o tema e quase que já estou como o rei de Espanha: Porque não “os” calas? Ou no caso do vídeo “mandas àquela parte que eu cá sei.”
[youtube http://www.youtube.com/watch?v=Tu9HPz__3ys]
O Jorge Palma é um sobrevivente, é indiscutível, e fez pela vida como ninguém. Contudo este vídeo apesar de meio milhão de visualizações é uma verdadeira tristeza. O Jorge não se importa, mas pessoalmente não suporto aquele desfilar de músicos nacionais, como se prestassem uma homenagem póstuma. O Jorge Palma está vivo e bem vivo. Aliás, a forma como o vídeo é filmado, com a forma como o Rui Reininho é colocado no final e com aquela metáfora Pessoana. É pá, tomara o Jorge Palma ser o Fernando Pessoa em dia mau e tomara o Rui Reininho chegar aos calcanhares do Jorge Palma depois de uma valente cadela.
Pessoalmente não gostei. Percebe-se que este tipo de “homenagens” são feitas porque as produtoras exigem, porque é uma forma de vender música em Portugal e também porque o Jorge Palma não se importa com isto porque se está a cagar para eles todos. O Jorge Palma tem um pouco a mania de ser o Charles Bukowski nacional. Não se importa de fazer o que as editoras mandam para promover o seu trabalho e a sua música. Sim, acho que é um bocado um vendido. Mas na sua perspectiva é-o conscientemente porque no fundo acha que se está a marimbar para eles. (Mas estará?)
Houve um dia há uns anos que estava num shopping da zona de Lisboa quando às 6 da tarde vi que o Jorge Palma ia dar um concerto mesmo ali, no meio da zona de comes e bebes. Tinham instalado um piano e uma zona de mesas “vips”. Fui dar uma volta e quando voltei já o concerto estava a meio, quase no fim… foi coisa de menos de 1 hora. O Jorge estava um pouco acelerado, mas divertido com a sua música. Seria a única coisa que lhe interessava. Mas aquela figura de pateta alegre a tocar sucessos do passado no meio de comes e bebes de um shopping foi a gota de água. Era o Jorge Palma a sobreviver da pior maneira. Quando por fim fez os dois encores obrigatórios, foi finalmente levados por quem o andaria na altura a explorar. Se calhar os mesmos que agora o sentaram à mesa da falsa Brasileira e meteram os súbditos a prestar vassalagem.
Continuo a gostar do Jorge Palma, contudo não tenho paciência para todo o mercantilismo e do culto da pessoa que ele se deixou rodear nos últimos anos. Não interessa. Ele ainda vai nos enterrar a todos e a sorrir ainda por cima.
Pelos logs deste site, a quantidade de pessoas que pesquisam por “iPhone iBrick” é enorme.
Isto leva-me a pensar em duas coisas: Ou há muita gente descontente com a AT&T e quer saber o que fazer para desbloquear o iPhone em segurança, ou, e acredito mais nesta, há bastante pessoal aí com $400 de pisa-papeis no bolso.