Finalmente abriu a loja oficial da Apple em Portugal. Já não havia pachorra para a loja antiga…
Porque o Fusion é melhor que o Parallels
Quando se fala de virtualização em Mac há dois softwares que são imediatamente propostos. O Parallels e o Fusion. Experimentei os dois e se em primeiro lugar me inclinei para o Parallels, começo agora a inclinar-me cada vez mais para o Fusion. Porquê? Virtual Appliances…
A verdade é que o Parallels é bom para quem precisar de correr o Windows ou um Linux Desktop e pouco mais. Para quem precisar de desenvolver aplicações Web em tempo útil, o vencedor é claro: VMware Fusion. Precisa de um servidor Tomcat com o último JDK6? Faz download de um sistema já configurado. Precisa de um Servidor LAMP? Faz download e em 5 minutos está a trabalhar. Precisa de uma Firewall? mais 5 minutos… e já está. Prefere uma BD PostgreSQL em vez de MySQL, não há problema. Mais 5 minutos. Precisa de testar um sistema com pouca memória para colocar num VPS? O Fusion deixa. Quer instalar um Zimbra ou testar o Joomla… Ok.. já percebeu a ideia.
Diferentes Appliances para desenvolver diferentes produtos, isso é o que permite ter produtividade sem perder tempo com configurações ou instalações ou sem ter uma máquina onde vai instalando tudo o que precisa, e não só.
A grande vantagem do Fusion é a quantidade de Appliances que já estão disponíveis para download a partir do site da VMware. Uma pessoa não tem que instalar nada, configurar muito pouco e muitas vezes o sistema já está optimizado para correr o melhor possível. Ainda por cima, se for preciso leva-se a máquina virtual para outro servidor e é só colocar a correr. Uma maravilha. Neste aspecto o Parallels ainda vai ter muito que penar…
Por isto é que o meu vencedor é sem dúvida o Fusion.
Ver TV na internet. Miro ou Joost?
Ver vídeo na internet pode ser uma chatice. Todos conhecemos o youtube, mas a experiência está longe de ser perfeita. Ninguém gosta daqueles vídeos a 320×240 e muitas vezes a qualidade do que se encontra é no mínimo sofrível. Para além disso agora há a moda de se encontrar vídeo removido por problemas de copyright. Se retirarem esse tipo de conteúdos do YouTube, pode o Youtube sobreviver? Isso é conversa para outra altura.
Para além da visualização de vídeos online, há duas soluções para o Desktop, o Joost e o Miro.
Ao passear pelos feeds hoje de manhã encontrei um artigo muito interessante sobre o que tem o Miro e o Joost a aprender um com o outro falando um pouco das características de cada um e dos seus pontos fortes e fracos.
Contente por esperar pelo 10.5.1
Ainda vai apenas em 5 dias de vendas e já há alguns problemas. Isto aliado a algumas coisas que não posso arriscar não funcionarem bem no novo Leopard fazem-me esperar feliz que Apple lance a versão 10.5.1
Ora cá está um resumo dos problemas:
Ok, e depois de anos a criticar a Microsoft por causa da forma como o XP era instalado, porque é que raio que a Firewall do Leopard não vem ON por defeito?
Sobre o Google Pagerank
Um dos problemas com a forma como o Google gerava tráfego para os sites era que obrigava os donos dos mesmos, fossem bloggers, ou não, a escrever pensando mais nos incoming links e na classificação do google, do que propriamente a escrever para a comunidade. Tentar construir uma comunidade em torno de um produto ou ideia continuava a ser importante mas de dimensão muito menor quando comparado com os milhares de hits que o tráfego do google podia trazer. Assim todos desenvolviam e escreviam para o Google em vez de escrever para os seus leitores. (more…)
API do Pownce
O nome Kevin Rose atrai muita gente e o não fosse o facto de o ex-apresentador dos Screen Savers, fundador do digg, estar no rol do Pownce e provavelmente o serviço teria passado ao lado. A verdade é que desde o princípio lhe faltou uma coisa importantíssima: Uma API que permitisse interagir com ele sem ser através do browser. Mas as coisas mudaram e o Pownce anunciou a sua API pelo que finalmente os developers vão poder interagir com o site.
Atendendo à tracção que entretanto Twitter e Jaiku já conseguiram, será que o Pownce vai a tempo de entrar na luta ou será apenas mais um?…
Andam todos a falar dos Spaces?
Bem vindos ao mundo que o pessoal do Linux já conhecia há anos.
Mundo Virtual 3D apenas para IE
[ad#ad-2]Muito se tem falado ultimamente do Microsoft Virtual World 3D, algo que muitos parecem querer comparar ao Google Earth. Como me pareceu muita fruta o tom em que o Microsoft Virtual World era defendido decidi dar uma espreitadela para ver se realmente seria possível desafiar o Google.
Quando cheguei ao site dos mapas da Microsoft verifiquei que a tal funcionalidade iria funcionar com um plugin do browser. Poderia competir com uma aplicação Desktop? Para além do mais apenas 15 cidades norte americanas estão a 3D, o que me fez pensar na quantidade de zonas que o Google Earth tem em 3D… para além da possibilidade dos utilizadores criarem edifícios e similares.
Mas vamos lá ver então isto… abro a página dos mapas e quando clico no 3D… O seu browser não é suportado! Lindo. A microsoft lançou um plugin para o IE e quer chamar a isto um concorrente ao Google Earth…
Mas mesmo assim não desisti e já que estava ali no site dos mapas decidi que ia fazer uma comparação entre os dois serviços de mapas a 2D… afinal há que lhes dar uma hipótese de se redimirem do problema com o plugin 3D.
Decidi ver qual dos dois mapas apresentava melhores resultados. Escolhi um local conhecido, o Aeroporto de Lisboa e ampliei, ampliei, ampliei… até não ter imagem disponível. Depois cliquei apenas uma vez no Menos e fiz um capture das imagens exactamente com a mesma resolução.
Bem… a imagem acima fala por si. Acho que não preciso dizer muito. Pode verificar por si indo ao site dos mapas do Google e ao site dos mapas da Microsoft, antes de me começar a apelidar de Google Lover ou Microsoft Hater…
A verdade é que pelo que percebi por experiência própria, o tal Microsoft Virtual Earth 3D não passa disso mesmo.. Virtual… (pelo menos enquanto o prenderem a um plugin do IE) ainda vai demorar até fazer mossa no produto do Google, esse sim muito mais Terra a Terra. (Perdoem-me o trocadilho)
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