O Preço da Música

Uns preços sobem, outros descem, outros dizem que vão ser de borla… mas a verdade é que depois da Amazon começar a vender música sem DRM as coisas não podiam ficar iguais.

A Apple teve que ir atrás e baixou o preço da música da iTunes Music Store… as músicas do iTunes Plus (sem DRM) passam a custar 99 cêntimos e as com DRM a 89 cêntimos.

Ainda não consegui confirmar isto na loja do iTunes, nem na portuguesa, nem na americana, mas como hoje é terça feira e a loja online também esteve em baixo para aceitarem as pre-orders do Leopard (sim, para dia 26), vamos estar atentos ao que acontece hoje de tarde.

Depois de se ter falado há algum tempo na internet que a Apple tinha que entregar 79 cêntimos às produtoras de música, parece que as margens começam a ficar mais pequenas. Andam pelos vistos a estragar o negócio à Apple…

Apple: o iBrick podia ter sido evitado?

iPhoneQuando a Apple lançou o update para o seu iPhone, avisou que telefones hackados poderiam ficar avariados. As aplicações desenvolvidas por terceiros deixaram de funcionar e muitos iPhones ficaram mesmo inutilizados.

Ora agora que se está muito perto de reverter o processo, inclusive conseguido reactivar de novo os iPhones bloqueados, será que Apple vai voltar a bloquear os aparelhos?

A questão que se coloca é: Sabendo que havia aparelhos desbloqueados, não podia a actualização do Firmware 1.1.1 fazer uma verificação ao iPhone, e caso tivesse sido hackado, limitar-se a informar o utilizador que aquele aparelho não poderia ser actualizado para o nova firmware?

Poupava as dores de cabeça e permitia que as pessoas não dessem o dinheiro por mal gasto.

Aplaudo…

Depois de ter falado sobre o último episódio do Digital do Público e sobre o facto de não divulgarem a API do seu Feed, tenho que reconhecer que foram prontos a corrigir os “bugs” que estava soltos (quer a API quer o MP3).

Entretanto a API mostrou o surpreendente número de subscritores, tal como o pessoal do Digital referiu hoje no blog. Pelos vistos parece haver um Bug que já foi reconhecido pelo Feedburner e que se não foi corrigido, deverá ser dentro de instantes… aliás pela análise feita hoje pelos dados do Google Reader o Digital andaria em torno dos 387 subscritores só no Google Reader, mas nada que se aproximasse dos 100k.

Aplaudo-os e desejo que continuem no bom caminho para trazerem o jornal em que trabalham de novo ao Público (perdoem-me o trocadilho).

Ainda os Feeds do Público

Os jornais não gostam de publicar os dados dos seu feeds, mas mesmo assim é possível saber algumas coisas interessantes. Por exemplo, recorrendo ao Google Reader e introduzindo a palavra Público na caixa de “Add subscription” obtém-se os seguintes dados para o número de subscritores da família de feeds do jornal Público:

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Afinal os discos rígidos ainda não morreram

Afinal os discos rigidos ainda não morreramDepois do Nobel da Física ter ido para os cientistas responsáveis pelas cabeças dos actuais discos rígidos, a Hitachi prepara-se para prolongar a vida dos mesmos por mais algum tempo ao introduzir uma nova tecnologia que, diz, poderá colocar o tamanho das cabeças em metade da actual, aumentando dramaticamente drasticamente a capacidade dos discos.

Os responsáveis da empresa prevêem que a nova nanotecnologia de gravação permitirá ter discos até 4TB no desktop e até 1TB no portátil, antes de 2011. Ora isto é já daqui a 4 anos… Para a média dos portáteis isto será um aumento da capacidade de cerca de 10x (em média) o que sem dúvida deixa abertas muitas possibilidades dependendo naturalmente do preços e dos consumos energéticos dos mesmos discos.

Digital do público

Já era para ter falado nisto, mas como o Duarte falou primeiro aqui fica a devida referência.

O Público abriu há algum tempo uma secção Digital, porreira (até já apareci duas vezes, com fotos e tudo lá, por causa d’a MACacada), e agora até tem um Podcast, mas meus amigos… será que custa alguma coisa não cometer asneiras(a amostragem do mp3 #4 é de 24kHz quando os players de flash só aceitam múltiplos de 11kHz? Não tem um email de forma a que possam perguntar a quem sabe? Mesmo vendo que a coisa não funciona, não corrigem?

Reparei também para variar, tudo o que é empresa tem medo das estatísticas. Façam lá o favor de vão ao Feedburner publicar a Awareness API… ou tem medo dos resultados?

Acessibilidade em tribunal e na Web

Acessibilidade em Tribunal e na WebNo advento da chamada Web 2.0, muitos sites ficaram mais “leves”, mais “arredondados” e menos “acessíveis”. Isto porque o conceito fundamental por detrás da acessibilidade não foi implementado. A degradação graciosa dos sites, quando todos os requisitos para os quais foram desenhados não estão cumpridos, normalmente não acontece e verificamos que utilizadores são bloqueados e não lhes é permitido o acesso aos mesmos.

Mas não se pense que este problema é típico da web 2.0. Há muitos sites que ainda no tempo do “site em flash é que bom” também apresentam problemas do género, ou então os do “isto funciona apenas em Internet Explorer”

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Twitter: Clientes para MacOSX

Ainda na febre dos microblogs e como o twitter via IM (Instant Messenger) parece não estar a funcionar muito bem, decidi experimentar alguns dos muitos clientes existentes Mac OS X para o Twitter.

Para quem não sabe, o Twitter é um serviço de micro-blogging e rede social. Cada utilizador vai colocando online coisas sobre o que faz, ou o que vê e pode entrar em conversas públicas. Aliás, discussões que se podem tornar muito interessantes.

Para além disso esta plataforma é excelente para por exemplo difundir os cabeçalhos das notícias do dia, como por exemplo com o Twitter do Jornal Público ou do Jornal Expresso. E para receber ler estas pequenas mensagens, pode-se ir às páginas das pessoas que estamos a seguir, receber as mensagens no telemóvel ou então utilizar algum tipo de cliente que nos permita estar a par do que se vai passando.

Há vários tipos de clientes e a escolha dependerá das funcionalidades e das nossas preferências, aqui está uma lista para quem utiliza Mac OS X:

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