Tenho andado a brincar com algumas frameworks de PHP nomeadamente a CakePHP porque ainda permite ser utilizada com PHP 4.3 que preciso para uma máquina e na qual não posso agora fazer upgrades. Por outro lado o grosso das frameworks exigem PHP 5.x e uma das que mais me interessa é a simfony que atingiu agora a versão 1.0.0. Ainda não tive tempo para brincar com ela mas espero que resolva alguns problemas, pelo menos que não me rebente na cara como a última versão que experimentei há algum tempo. A nova versão já está a fazer download…
A história da palavra SPAM
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Ubuntu 7.04 é uma Feisty
Com a saída há uns dias do Herd 3 decidi-me a substituir o meu 6.06 pela próxima versão do Ubuntu. Fiz download da versão Alternate CD (Não quero andar a experimentar LiveCDs… e a Alternate CD já se revelou salvador em algumas instalações) e atirei-me ao serviço. (more…)
UML no Netbeans
E não é que o pessoal do NetBeans até faz uns tutoriais porreiros e avisa o pessoal através da maillist deles?
UML no NetBeans
Modelo Bak-Sneppen
Andámos todos de volta do modelo do Merton, que nem tive tempo para outras coisas, mas agora que a entrega no passado, pus-me a brincar com o modelo Bak-Sneppen, falado na aula de Matemática. Queria ver o boneco a funcionar… e depois de o implementar, não é que funciona?
Para quem quiser experimentar, criei o projecto no NetBeans e podem fazer download do projecto para o correr no vosso computador.
Vencedores e Perdedores no mercado do Livro
A O’Reilly publicou um estudo sobre as vendas de livros sobre computadores e tecnologias de informação respeitantes ao último quarto de 2006 e tem coisas interessantes: Nas linguagens de programação os reis são o Ruby e o Python (sem dúvida as linguagens da moda), em termos de Web anda tudo doido a querer programar Ajax e paralelamente a isto sobem Rails e Javascript. O resto desce. Curioso que nos livros sobre sistemas operativos, todos descem, excepto … os livros para switchers MAC que ganharam 72% (Será o efeito das vendas excepcionais de novos MAC?)
Curioso nestes sobes e desces é que uma das linguagens que mais perdeu foi o Java. Será que a abertura em formato Open Source influenciou alguma coisa? Ou será algo cujo efeito se notará apenas em 2007? Ou será que o Java começará a ser utilizado cada vez mais por franjas marginais, como o caso do Fortran, que hoje é basicamente utilizado por investigadores universitários e pouco mais?
Mas eles andavam cegos até agora?
Diz o público:
Relatório publicado pela Comissão Europeia Programas informáticos de código aberto são positivos para competitividade na Europa 17.01.2007 – 20h22 Lusa
A utilização de programas informáticos “open source” (código aberto) pelas empresas pode ajudar a poupanças consideráveis, resultando num impacto positivo na competitividade na Europa, indica um relatório publicado pela Comissão Europeia.
Mas foi preciso haver um relatório para se perceber isto? Ou será que só agora porque há um relatório é que a coisa é oficial?
Gosto ainda de outra consideração que está no relatório que diz que o fomento do open source devia ser incentivado, assim como a sua introdução no ensino. (Estámos em 2007, só agora é que se lembraram disto? Quanto temos que competir com a Índia por exemplo? Ou o Brasil?)
Mas costuma-se dizer: Mais vale tarde que nunca… e já agora quem é que será que vai baixar os preços do Windows Vista nos próximos tempos para a Europa? Hm?
Ubuntu: Keep it Free
Mark Shuttleworth acabou de escrever uma série de princípios que a família Ubuntu deve seguir. Hoje publicou a número 1 e naturalmente este é Manter a distro gratuita e livre para os utilizadores.
Não poderia ser de outra forma, digo eu, ou então seria o fim, o encerrar de portas.