Como é possível o ministro Mário Lino continuar como ministro das obras públicas quando é o alvo da risota, já não pelas costas, mas sim na sua frente nos locais onde aparece em público?
É que já não é uma questão de chacota. É uma questão de descrédito completo, porque tudo o que ele disser publicamente está comprometido de seriedade. E estando comprometido, como pode um ministro ter condições de continuar em funções, por mais sérias que sejam, desta vez, as afirmações?