As impressoras 3D estão cada vez mais avançadas e esta é capaz de produzir objectos mínimos (micro do grego mikrós, na ordem dos 10-6m e não nano que é 10-9m, como a peça original é intitulada).
Agora giro era construir uma série de peças Lego a esta escala e depois arranjar um sistema de as manusear, talvez através de algum processo de auto-organização.
As células vegetais e animais têm tamanhos tipicamente na gama dos 1-100 micrometros (lá está, micro outra vez!) pelo que o output desta impressora poderá ser útil para fabricação de artefactos que interajam ao nível celular (extra-celular), ou então poderiam servir para em colónias de bactérias fazer libertação de substâncias de forma localizada ou… bem… começo a falar do que não sei e certamente muitos cientistas estarão atentos às possibilidades que esta micro fabricação permitirá.
via New Scientist