The weirdest thing about Apple’s Touch Bar is that it might be really good

Finally, after so many nights, Apple showed something that might be important for the future of laptops. The Touch Bar. I haven’t written about Apple in a long time. The reason being that the past iterations of the Mac were, well, bland.  But now, I think that this hybrid approach to input in the laptop can work well and hope to see this developed into more products other than just a strip of OLED display above the numbers row.

  • Would a Touch Bar placed between the numbers row and the letters work better for practical purposes?
  • With such a large trackpad, would it be possible to have the Touch Bar technology in the trackpad and make it a secondary screen? akin to a Nintendo 3DS?
  • There is a lot of real estate on the surface of the keyboard. Between palm rests, trackpad and Touch Bar would be possible to make the entire surface a screen? BUT, please never remove the physical keyboard for text input. Well, Apple could make the individual keys mini-screens with variable input according to apps.
  • Imagine swapping the position of the keyboard with the trackpad. The keyboard would be on the edge and the trackpad near the screen. Next imagine a trackpad whose width was equal to that of the keyboard. But even better. The trackpad also was a touch screen. That would really be an amazing touch bar.

Touch Bar: the beginning of a new trend?

These are ideas that would make the MacBook Pro very expensive, but as the technology matures, prices would go down. What I like in the Touch Bar is that the door is now open to an array of possibilities that until now didn’t exist. I don’t think that this implementation of this Touch Bar is that brilliant, but it is all about the potential for the future of laptops. Let’s just hope that the Touch Bar feature becomes useful and not something like Sony’s PS Vita back touchpad.

Research has been trying to find alternatives input method for ages. Voice controlled, stenographic inputs, eye movement controlled input, etc… All very interesting on their own, but nothing until now could supplant a traditional keyboard. Maybe the combination of touchscreen and traditional keys is the way forward.

MacBook Pro com Retina Display sem manutenção

MacBook Pro Retina Display

Quando a apple lançou recentemente o novo MacBook Pro com Retina Display, sem SuperDrive e com um disco rígido SSD por $2100 pensei logo para com os meus botões: Ora aqui está uma máquina que me pode convencer!

No entanto com o passar dos dias tenho vindo a mudar de opinião. Principalmente porque o iFixit desmontou o MBP e concluiu que esta máquina é um pesadelo para a manutenção. Baterias coladas ao chassi, memória RAM soldada à lógica, disco SSD proprietário que não permite utilizar outro do mercado, parafusos proprietários.

Basicamente a Apple não quer que ninguém mexa dentro da sua máquina.

Acontece que eu tive um par de problemas com produtos apple nos últimos anos que me custaram dinheiro:

  • O primeiro problema foi uma lógica queimada que teve que ser substituída num MacBook Pro (pre-unibody) e cuja substituição me custou quase 600€. Se a este valor ainda tivesse que adicionar mais o valor da RAM por esta estar soldada então mais valia deitar o MBP ao lixo.
  • O segundo problema foi uma ecrã que de um dia para o outro pifou e teve que ser substituído noutro MacBook Pro (unibody) e que lá levou mais 550€.

Os meus MacBook Pro ficam-me caros.

Ora qualquer reparação deste MacBook Pro Retina Display terá custos sempre superiores, devido a terem que ser exclusivamente feitos pela Apple (com os seus preços habituais) e devido ao número de componentes que será necessário substituir por estarem todos soldados. A lógica comercial da Apple parece ser fechar o Hardware, depois de ter fechado iTunes, OS X, iOS, etc… e desta forma cobrar mais por serviço igual (veja-se por exemplo o preço da RAM que a Apple coloca na loja).

O único lado positivo deste MBP é que será provavelmente agora o computador de referência que os outros fabricantes tentarão bater em termos de especificações (e provavelmente 30% mais baratos). Como não preciso de mudar de computador já (Afinal tenho dois MBP ainda a funcionar), vou esperar e não comprar este que promete ser um grande pesadelo.

Como migrei do meu MacBook para os Pros.

Quando um computador começa a ficar velho e é altura de começar a pensar em mudar para algo novo acode-nos o terror de ter que fazer a migração dos nossos dados todos para a nova máquina. Felizmente no Mac esse processo é relativamente penoso. Recentemente tive que fazer a migração do que tinha no MacBook de primeira geração a correr o Leopard para um MacBook Pro de 15″ e para um MacPro. Como fazer isto sem perder tempo e sem chatices?

A primeira coisa que me ocorreu foi a de ligar os Macs através de Firewire e utilizar o assistente de migração existente na pasta Utilities do Mac. Efectivamente o assistente de migração é talvez a ferramenta mais poderosa para fazer essa migração entre máquinas diferentes, permitindo transferir documentos, definições de correio electrónico, programas instalados, etc… da máquina antiga para a máquina mais recente.

Infelizmente os novos Macs possuem portas firewire 800 enquanto o MacBook apenas possui portas Firewire 400. Isto invalida a utilização de um cabo Firewire. No entanto é possível ligar os dois macs se ambos estiverem ligados na mesma rede local. O Mac que vai fazer a migração fornece um PIN de 6 digitos que terá que ser introduzido no assistente de migração do mac antigo. Infelizmente no meu caso ao fim de quase 1 hora o processo falhou. Presumo que a melhor forma de fazer isto seja através de um cabo com crossover, porque o sistema não está muito bem testado e não leva em linha de conta que se pode simplesmente pendurar a meio o router que se estiver a utilizar. Foi uma frustração.

A alternativa mais prática e que funcionou nos dois casos em que a testei foi utilizar o disco do Time Machine e ordenar a migração a partir deste. Quando se adiciona o disco do TimeMachine que contém o backup do nosso Mac antigo o novo mac pergunta se o queremos utilizar como disco de TimeMachine. Dizemos que não, caso contrário lá perderemos os backups. Seleccionando a opção “From a Time Machine backup or other disk” no Assistente de Migração e completamos os passos indicando na janela certa qual o disco onde temos os nossos backups.

Convém que a máquina nova não tenha ainda o utilizado que utilizávamos uma vez que vamos importar o utilizador da máquina antiga. Assim no meu caso como o meu utilizador antigo era “david” nas máquinas utilizei uma conta temporária com outro nome para apagar o user “david” da máquina nova e fazer a migração. Desta forma não há conflitos entre os Users da máquina antiga e da máquina nova.

Depois é só esperar

E ao fim de algumas horas (no meu caso foram umas 3h para transferia cerca de 120GB de dados/software/porn ) o seu novo Mac estará com tudo instalado como no seu mac antigo, o software, definições, etc… tudo está pronto a ser utilizado.

Vantagens?

A grande comodidade da migração não dar tralho nenhum. Apenas exige gastar algum tempo, mas é a solução mais simples para quem já faz backups regulares com o TimeMachine (não me diga que não faz)

Desvantagens?

Se se pedir para migrar também o software que temos… a Apple tem um bug no Assistente de Migração que indica que falta menos de 1 minuto para o fim da migração quando na realidade falta o tempo correspondente a copiar o software instalado (no meu caso cerca de 1 hora com “Less than a minute”).

A outra desvantagem é que não ficamos com uma instalação limpa. Se quisermos ter uma máquina nova sem o peso de toda a tralha que colocamos nos últimos anos, então a opção de Migração não será a mais adequada.

Alternativas: Existe para o Mac o iBackup, um software que permite fazer o que o nome indica, backups e que pode ser utilizado para quem estiver interessado em fazer a recuperação a partir de backups feitos anteriormente no Mac antigo.

Uma tarde de Upgrades ao Macbook.

O que vou descrever pode envolver algumas actividades ilegais e portanto façam-nas se não tiverem problemas com a legalidade da coisa no país onde vivem.

O que motivou a efectuar o seguinte foi verificar a possibilidade e a facilidade com que os donos de um Macbook podem fazer um upgrade ao seu computador sem terem que recorrer ao serviço de terceiros. Para além do mais é um excelente projecto de fim de semana.

Como sabem tenho um MacBook CoreDuo de primeira geração com o Tiger 10.4.11, 2Gb de Ram e um disco de 60Gb… Seria bom conseguir fazer um upgrade a isto… talvez meter-lhe o Leopard e se possível mexer no disco que é manifestamente insuficiente. Mas pus-me a pensar se seria possível fazer isto sem gastar mais dinheiro.

Primeiro problema – Leopard. Não o comprei, mas o Macbook Pro que encomendei a semana passada já traz o 10.5.2 – Será que é possível utilizar os discos de instalação do MBP para colocar o Leopard no Macbook?

Experimentei e Não dá! Os discos são específicos para um tipo de Hardware e não funcionam noutra linha de macs…

Não desisti e pus-me a pensar! E se…

(more…)

Benchmark do novo MacBook Pro

UPDATE (30/Dez/2009):

MacBook Pro 15″ – Core 2 Duo – 2.66GHz – 4GB 1067 MHz DD3 Leopard 10.5.8

T1 (sum up to 10000000): 2.54539895058
T2 (write 4000000 lines to test.txt): 3.20317697525
Primes up to 10240000   679461
Primes up to  5120000   356244
Primes up to  2560000   187134
T3 (Sieve Test): 5.60107684135
Total: 11.3499178886

Hoje chegou cá a casa o novo MacBook Pro da Apple e depois de fazer umas instalações, actualizações e afins… decidi fazer um pequeno benchmark para testar o quão mais rápido ele é em relação ao meu actual Macbook.

Como a mim não me interessam performances gráficas e afins limitei-me a olhar para desempenho puro e duro. Fiz 3 testes muito simples em Python e coloquei o teste a correr nas duas máquinas sem mais nenhum software a correr:

MacBook: 13.3″ – CD – 2.0GHz – 2GB – 60GB Tiger 10.4.11

T1 (sum up to 10000000): 4.1987991333
T2 (write 4000000 lines to test.txt): 6.36051106453
Primes up to 10240000   679461
Primes up to  5120000   356244
Primes up to  2560000   187134
T3 (Sieve Test): 8.25397205353
Total: 18.8134880066

MacBook Pro: 15″ – C2D – 2.4GHz – 2GB – 200GB Leopard 10.5.2

T1 (sum up to 10000000): 3.23496198654
T2 (write 4000000 lines to test.txt): 5.20681214333
Primes up to 10240000   679461
Primes up to  5120000   356244
Primes up to  2560000   187134
T3 (Sieve Test): 6.45210886002
Total: 14.8940739632

O tempo total levado pelo Macbook Pro foi cerca de 20% mais rápido que o MacBook (se considerarmos o Macbook como referência) o que é natural mas honestamente pensei que conseguisse ser um pouco mais. Afinal o meu Macbook tem já 2 anos.

Já agora se quiserem correr este script no vosso Mac para comparar com estas duas máquinas podem fazer download do script de benchmark e corrê-lo com:

python test1.py

Depois deixem aqui nos comentários os vossos resultados para comparação. Se tiverem sugestões de outros testes que gostariam ver feitos podem também sugerir nos comentários.