Why I gave up on Evernote

  • Evernote has been bon out of a great idea, but in the end didn’t evolve into anything special. Looks like a last decade application right now. It is dated in some aspects that one would think a modern note taking application should have
  • Space and features. The basic free account limits are pre-historic for modern day standards. The limits were probably right for when Evernote was launched in 2008, but are now just crazy annoying. Yes, they want to buy the Premium accounts but with this Freemium user experience… I wouldn’t recommend it anymore in 2014
  • Bugs, and support. Evernote isn’t perfect.
    • Evernote doesn’t support Markdown with syntax highlight and export features.
    • Evernote is intrusive – There’s a bug in the software since 2009 that makes Evernote lunch the menu bar helper when you start up your computer, even when you explicitly said in the Preferences that you don’t want it. It consumes computer resources and does it against your own will. This is a symptom that the Evernote team is not really interested in fixing this and another reason not to buy into the Premium.
    • Evernote doesn’t have a text based backend. This is a problem when I need to access my notes with other editors.

Evernote Alternatives

  • As I said in a Portuguese post, there are good reasons to use a text file based note taking system. I’ve used nvAlt for most of the past year and Markdown files to take note of everything I need. Synchronisation of the notes across computers is done via Dropbox and this makes them completely accessible everywhere. The notes are not in a proprietary format (they are just text files) and one can edit them with any editor (textmate, emacs, text wrangler, etc.). Simple and functional.
  • The GTD (getting things done) mantra is something that isn’t dependent on the software, it’s up to you. I use a system of analog note taking with pen and paper called Rapid Logging. It is very simple and very powerful (Great things usually are). I’ve implemented the same thing with text files. Don’t know why one should stay attached to the green tame elephant. They are very difficult to move and don’t usually do what we ask of them.

5 razões para tomar notas em formato texto.

text-mou-markdown

Tenho a sensação que arranjar formas de melhorar/organizar o meu trabalho é uma missão recorrente que revisito a cada 6 meses. Sou bastante não linear nos meus processos e as minhas coisas espalham-se por pastas, programas, computadores, etc… como migalhas digitais sem fim.

Até agora a organização das minhas notas está centrada no fabuloso Evernote (tal como as da Maria João Valente), mas a verdade é que nunca gostei muito de não ter a possibilidade de editar as notas noutros softwares. Prefiro utilizar texto puro (ou uma versão MultiMarkdown que utilizo para o blogue), algo que me garante que a legibilidade futura dos ficheiros está garantida, mesmo que as aplicações onde tomo notas venham um dia a desaparecer.

Assim, neste contexto de ter tudo organizado em ficheiros de texto como base de dados, eis as minhas escolhas recentes:

  1. As minhas notas estão todas guardadas em ficheiros de texto para compatibilidade futura com tudo o que possa utilizar (win/mac/*nix/iOS/android…).
  2. As notas são guardadas numa pasta da Dropbox de forma a serem editadas em qualquer lado.
  3. Gravo as notas com extensão .md em vez de .txt para facilitar a vida aos editores de Markdown.
  4. Utilizo o nvAlt para gerir e escrever as notas no Mac. Quando estou a escrever algo longo e quero ficar concentrado apenas numa aplicação para Markdown utilizo o Mou (até tem o som das teclas de máquina de escrever antiga para os mais saudosistas, e em full screen é um ambiente completamente único).
  5. O Markdown permite que os ficheiros de texto tenham uma legibilidade que outros formatos (como o HTML) não permitem.

Claro que neste momento estou ainda a habituar-me à mudança e a tentar evitar o Evernote para tomar todas estas notas, mas até agora estou a adorar o sistema.

Paralelamente a isto tenho dois objectivos para melhorar a minha produtividade. Uma é aprender a utilizar um teclado colemak em vez do qwerty normal. A minha velocidade de escrita não é má (50-60 palavras por minuto), mas adoraria ser melhor e todos parecem gabar este layout. A outra é ser mais produtivo em termos de tempo perdido no dia a dia. São inúmeras as coisas onde perdemos tempo. Para isso estou a utilizar o RescueTime para ver onde o tempo voa. Bem, mas mais tarde voltarei a falar destes passos.