Desculpem lá a falta de prática destas coisas de falar para o microfone… Prometo que não é muito longo.
Podem descarregar “isto” aqui
Desculpem lá a falta de prática destas coisas de falar para o microfone… Prometo que não é muito longo.
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No fim de semana decidi fazer upgrade ao meu MacBook Pro que estava a correr ainda o OSX 10.5.8 Leopard (principalmente por questões de compatibilidade com algumas bibliotecas que preciso e cujo upgrade iria obrigar a mudar imenso código, e obrigou).
Bem, este fim de semana foi o dia (muitas vezes adiado) de fazer upgrade para o Mountain Lion. Ao fim de alguns dias de utilização eis algumas conclusões:
Instalação do Mountain Lion crashou! A única forma de o instalar foi fazendo um clean install e mesmo assim o tempo que Apple estima que a instalação demora é tão preciso como nos melhores dias da Microsoft no Win95 a instalar a partir de disquetes (umas 30). Tendo durante muito tempo o processo de instalação mais friendly do mundo, é pena ver estes “falhanços” do instalador. O prémio para o OS mais fácil de instalar do mundo regressa novamente para o Ubuntu.
Com 4GB de RAM o Mountain Lion arrasta-se num Macbook Pro de finais de 2008. O problema é o consumo de memória. Por algum motivo ao Mt. Lion não gosta de libertar memória inactiva e prefere fazer swap para disco.
Na segunda feira tive que fazer upgrade para 8GB de RAM e a verdade é que para já o problema está resolvido (embora já tenha esgotado 2 vezes a RAM – Sou um bruto eu sei, utilizo computadores para os por a trabalhar a 100%).
A primeira vez que o Time Machine correu teve que gravar 200GB de dados. Não sei porque motivo, mas o daemon do time machine ocupou quase 3GB de RAM (assim não há ram que aguente).
Ainda não percebi que fatures novas do Mt. Lion vão alterar a minha utilização de computadores. O Bling extra por si é dispensável se não for também reflexo de usos mais fáceis. Para já continuo a utilizar as mesmas ferramentas e rotinas de sempre e não é por ter já cabelos brancos. É porque simplesmente muitas das features novas não são realmente novas e já existiam noutros OSes, e já nesses OSes não eram utilizadas porque havia formas mais rápidas e eficientes de ser produtivo.
Uma das coisas que acontece aos meus OSes ao fim anos de utilização intensiva é que acabo por ter muita duplicação de software no disco. Decidi começar a limpar. Software cuja funcionalidade já exista no OS sai. As primeiras vítimas foram o Thunderbird, o Firefox, o Opera e o Chrome. Próximo round são os editores de texto (Textmate, Wrangler, BBedit, MacVim, Smultron, etc… ) Só um ficará, para já inclino-me para o Textmate ou para o Wrangler ou Vim… ai.. decisões.
Os tempos de vida dos Mac são verdadeiramente longos. Se no passado a Apple suportava máquinas com 5,6…8 anos, agora tal já não é verdade, mas um MBP com 4 anos e com um ligeiro upgrade está ainda a funcionar para mais um par de anos. Eventualmente precisará de um disco SSD, mas não é obrigatório. No entanto a idade reflecte-se noutras coisas: bateria morta a precisar de substituição, ventoinhas ruidosas, etc.
Trazendo aqui ao barulho o iOS6 recentemente lançado, fico com a sensação que nem o iOS6, nem o Mountain Lion veriam a luz do dia no tempo do Steve Jobs. As razões são subtis mas estão lá nas pequenas falhas e imprecisões destes dois produtos. Espero estar enganado.
GIMP – Introduction: “GIMP is an acronym for GNU Image Manipulation Program. It is a freely distributed program for such tasks as photo retouching, image composition and image authoring.”
O Gimp é o canivete Suíço da edição de imagem, principalmente no mundo Linux. No Mac o Gimp sempre correu em modo X11 e a promessa duma versão nativa foi sendo adiada… até hoje. O Gimp 2.8.2 foi disponibilizado também em versão nativa OS X.
[ad#ad-2] Ao que parece, Steve Jobs conseguiu a patente para a Dock do MacOS X (Embora haja quem diga que a patente cobre só o efeito Zoom da Dock). Com isto mais ninguém poderá implementar interfaces com o utilizar semelhantes sem pagar licenças à Apple. No entanto se alguém desenvolver uma funcionalidade semelhante e distribuir o código para o domínio público o que será que acontece?
Hm, quem é que terá patenteado a consola? Será que ainda vou a tempo?