Olympus Pen E-P1: A máquina de verão…

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A Olympus conseguiu com a Pen E-P1 um impacto muito mais importante que a Panasonic quando lançou a DMC-G1. Apesar dos diversos reviews que lhe apontavam algumas críticas, o seu ar retro e a possibilidade de lhe colocar lentes da familia M da leica através de um adaptador, fizeram dela um caso de sucesso.

É neste momento a máquina digital que aconselho a quem esteja a começar na fotografia. (Claro que quem já tiver investido em algum material, talvez pense duas vezes).

Esta entrada vem a propósito de mais um review à Olympus E-P1, que deve ser lido no TOP. Não porque esteja repleto de especificações técnicas, mas antes porque revela a opinião de um fotógrafo que a usou. Usou USADA MESMO. Para além disso a comparação com a Leica M8 e com a Canon G10 é efectivamente interessante, pois são exactamente os dois segmentos não DSLR com que esta máquina se bate. Aliás, a importância da Pen na concorrência às rangefinder é tão grande que a própria Colorfoto coloca a E-P1 na secção Rangefinder (embora técnicamente não seja por não possuir o rangefinder)

Aplicações portáteis em 30 grama

PortableApps

Embora não seja um utilizador assíduo de máquinas com Windows, por vezes tenho necessidade de as utilizar. Acontece que não sou grande fá de utilizar o que as outras pessoas têm instalado.

Assim normalmente ando com uma pen onde tenho instaladas uma colecção de aplicações que preciso normalmente: OpenOffice, Firefox, Gaim, PuTTy e FileZilla são algumas das essenciais e felizmente há um pacote que as instala a todas na Pen.

Chama-se PortableApps e as aplicações correm a partir da pen sem invadir o sistema anfitrião.

Quando saio do sistema, nada fica registado, nada deixo para trás e numa pen de 512 MB posso trazer um ambiente portátil que pesa 30 grama.