[ad#ad-2]Quando surgiu, o Nambu prometia finalmente ser um cliente para twitter com o look and feel Mac. A primeira versão do Nambu para Mac que utilizei era um pouco “beta” demais parar o meu gosto: Era lenta e ao fim de algum tempo começava a comer memória até que estourava.
Com o lançamento da versão 1.1.7 e depois 1.1.8 do Nambu (Obrigado Sérgio Ramos pelo link) voltei em força a utilizar o Nambu para as lides do Twitter.
Tem coisas muito interessantes, as trends do twitter são agrupadas num menu próprio, podemos coleccionar os links que enviamos e que recebemos, podemos agrupar as pessoas em grupos de trabalho, amizades ou família, podemos ainda personalizar o serviço de URL curtos. E em tudo isto o Nambu é uma aplicação que parece feita e pensada para utilizadores Mac. Nada de Adobe Air a impedir o spelling de funcionar ou as shortcuts de serem activadas.
O Nambu mostra que menos Bling resulta em MAIS aplicação. Para além disso permite que o utilizador fique imune aos recentes ataques XSS que invadiram o Twitter.
[ad#ad-1]Com o meu Firefox a atingir uma velocidade penosamente lenta, decidi mudar-me para o Safari durante uns tempos. Pelo menos para as coisas em que não preciso das coisas exclusivas do Firefox. A primeira coisa que procurei foi um bloqueador de publicidade para o Safari.
Já conhecia o AdBlock e o AdBlock Plus (excelente, diga-se de passagem) do Firefox mas para Safari?…
Perguntei no meu Twitter e efectivamente em menos de dois minutos tinha a resposta.
Ambos são dois web proxies locais fazendo o tráfego http passar por eles filtrando, através de listas negras, tudo aquilo que se sabe ser publicidade! Uma benção para os nossos computadores.
Durante muito tempo utilizei o Twitterrific, mas infelizmente é pago e a verdade é que com o aparecimento de outras funcionalidades no twitter, e outras redes de microblogging, parecia cada vez mais um dinossauro no meu computador.
[ad#ad-1] Claro que há sempre a possibilidade de utilizar serviços web, mas a vantagem de ter um cliente nativo no Mac é que não temos que andar a abrir o browser de cada vez que queremos ver o nosso river de tweets ou procurar alguma coisa que nos interesse. Aqui entra o Nambu, que é um cliente nativo do Mac OS X para o Twitter. Tem todo o o Look Leopard e permite manter uma listagem de pesquisas sempre actualizadas (a melhor forma para se acompanhar o que se diz sobre o #freeport). Para além do twitter o Nambu integra também FriendFeed, Identi.ca, Laconi.ca ou ping.fm… o que faz dele um cliente muito completo. Substituiu completamente o meu cliente de twitter anterior!
O Pownce nasceu mal. Prometeu ser tudo aquilo que o Twitter não era na pior fase do serviço de microbloging com mais baleias da história da internet. Permitia carregar os Tweets ou Pownces com payloads o que era muito reclamado para o Twitter (Até o David Winer inventou o Twittergram – pelo menos até se calar misteriosamente em Outubro de 2008). Quando surgiu parecia que tudo correria bem. Aliás era feito pelo Kevin Rose, o gajo por detrás do Digg. Mas alguma coisa estava mal no reino do Pownce. Desde logo se começou a perceber que embora sem baleias azuis, o serviço era insuportavelmente lento. Aceder ao serviço, ver quem eram os contactos, ou enviar uma mensagem a partir do site era um pesadelo e uma penitência. Logo aí se percebeu que se o serviço ainda sem o número crítico de pessoas já estava a rebentar pelas costuras, muito dificilmente poderia escalar (afinal era disso que se queixavam quando falavam do twitter).
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E agora basicamente os tipos da Six Apart compraram o Pownce e decidiram fechar o tasco. A compra basicamente parece ter sido efectuada para comprar os programadores (hm… não sei se será bom sinal). Basicamente foi o colocar de um fim (que vai ocorrer a 15 de Dezembro) num serviço que já ninguém queria utilizar, nem o próprio Kevin Rose que entretanto adoptou o Twitter (irónico) para o seu microblogging.
Aliás parece que as “alternativas” estão condenadas ao fracasso, o Leo Laporte andou durante uns tempos encantado com o Jaiku, até que aquilo também não parecia ir a lado nenhum e o senhor podcast decidiu voltar ao twitter. Entretanto o Jaiku não fechou, mas foi comprado pelo Google que deve andar a pensar ainda o que vai fazer com o serviço.
Quanto ao Pownce… Adeus e não voltes. Eras impossível de utilizar, impossível de interagir (até que a dada altura se fez luz naquelas cabeças e lançaram uma API) e honestamente impossível e perceber. O pownce foi apenas mais um a tentar ganhar espaço nos microblogues… e falhou.
O Pownce quis ser tudo quando surgiu… e o resto é história (bem pequenina por sinal).
O twitter já anda aí há algum tempo, aliás indo procurar aqui no sixhat encontro entradas quase a fazer 2 anos sobre o Twitter, o que para uma novidade de 140 caracteres é muito tempo.
[ad#ad-1]Acontece que depois de tanto se twittar as pessoas parece que não tem medo nenhum de colocar as suas passwords de acesso em qualquer site sem credibilidade. A última foi o caso de um site que prometia calcular um ranking de utilizadores, naquilo que não passou de uma forma de apanhar logins e passwords de acesso ao Twitter. Depois admiram-se que aconteçam coisas como o HiJack dos emails da Sarah Palin, mas na altura de meter lá a password só se lembraram de umbigo vaidoso que quer saber se o seu ranking é mais alto que o do vizinho.
Anunciar ao mundo “Eis a minha casa” e depois deixar a chave na porta da rua do lado de fora é meio caminho para lamentações. Depois ainda acham que os bancos com os seus esquemas anti-fishing são uns chatos. A verdade é que os utilizadores por vezes comportam-se como perfeitos acéfalos. Um bocadinho de pensamento crítico agradecia-se para segurança de todos. Ainda por cima, quem não foi na cantiga arrisca-se agora a levar com publicidade de um spammer porque fez follow a esse utilizador no passado.
Sim, sem dúvida que no Twitter se desenvolve uma rede social, tal como num blogue, ou na fila de espera para o 22 a caminho de Alcântara! O twitter é uma plataforma de micro-bloging. E curiosamente isto não é referido no artigo. É mais fácil atirar o Twitter para a zona das “Redes Sociais” do que olhar para ele como plataforma, sendo que as tais “redes sociais” surgem naturalmente, como em tudo na vida.
Mas isto não impede que o TeK tenha começado um artigo que tinha tudo para ser muito bom, com o pé errado ao tentar explicar o que é o Twitter como:
O Twitter é uma rede social diferente.
Com isto definiram e estragaram a definição… enfim!
Este artigo vai mostrar-lhe como pode avaliar os utilizadores do Twitter que o seguem a fim de perceber se são honestos ou apenas spammers / bots que não vale a pena seguir.
O twitter está na moda mas as soluções para o iPhone ou iPod não são muitas. E se no iPhone ainda é possível enviar e receber tweets via SMS, no iTouch tal não é possível.
Então quais as alternativas?
Tenho vindo a utilizar vários clientes para o twitter no iPod Touch e decidi expor aqui as minhas opiniões. Dois clientes funcionam através do Safari e dois através de aplicações desenvolvidas pela comunidade Homebrew.
Vamos por partes. Primeiro as duas versões Safari: Naturalmente a forma mais fácil de twittar é aceder ao próprio site do twitter onde para versões móveis eles disponibilizam um endereço especial (http://m.twitter.com) para utilizar o twitter.
A outra alternativa é a utilização do PocketTweets (http://pockettweets.com/) que também funciona através do Safari mas que fornece mais funcionalidades, como os botões de Reply e Favorites junto de cada mensagem.
Quer uma quer outra opção sofrem de serem utilizados dentro do Safari. Para além disso as janelas de edição dos textos acabam por ser caixas de texto que nem sempre aparecem em condições por causa do scroll das páginas Web. Para além destas aplicações Web, ainda há o Hahlo 2.0 (http://hahlo.com/) e o iTweet (http://itweet.net/).
A alternativa é a utilização de de aplicações dedicadas, que utilizem a API do twitter. À partida a vantagem de uma aplicação dedicada é independência do browser evitando os seus defeitos.
A primeira aplicação testada chama-se Twinkle e honestamente tornou-se muito irritante de utilizar ao fim de 5 minutos. Tudo porque vai ainda na versão 0.75 e crasha a cada passo. Paciência, ainda por cima porque é de todas a que visualmente eu gosto mais. Uma das funcionalidades que o Twinkle apresenta é a possibilidade de mostrar os tweets que estejam nas nossas redondezas, mas nas várias tentativas que fiz o única coisa que vi foi a maçã da apple durante o restart do iPod.
Por fim segue-se a minha vencedora, e também a que descobri mais recentemente. Chama-se MobileTwitter e é talvez uma das mais interessantes para quem estiver a utilizar o iPhone uma vez que permite carregar as fotografias tiradas pelo iPhone para um serviço web (twitpic.com), partilhando o link imediatamente no tweet. No iPod Touch, que não tem câmara, naturalmente esta funcionalidade é mais limitada, mas como a pasta /var/mobile/Media/DCIM/100APPLE pode ser criada manualmente, pode-se utilizar esta pasta para colocar imagens tiradas por outras máquinas…
O vencedor? Não há. Todos estão no bom caminho. Pessoalmente utilizo o PocketTweets e o MobileTwitter por preferências pessoais, você deve escolher aquele que mais lhe agradar. Experimente-os não custa nada. Para experimentar estas duas aplicações tem que ter um iPod / iPhone Jailbroken e depois a partir da aplicação Installer.app pode fazer a instalação dos clientes de Twitter.