Second Life Abandoned Virtual Realities

There is something strange about online entities, be it blogs, virtual games, moocs, or vles. There’s something ethereal about all those entities. Because they will fade away quickly as they were praised. They have a lifetime so short that some users are still hanging to those entities while the servers are being shut down. An example is Second Life islands. How many abandoned places are still there in Second Life. Ghost of 2007 gold run. Who is paying for them? Some of these places were never really popular. The virtual worlds were sold by the companies that promoted them to suckers that spent much real money to buy virtual goods, islands and services.

Second Life is only an example, but you can clearly imagine the same thing happening to other worlds like WoW or Minecraft. Obviously right now they are highly sought and present users might say that they don’t feel that the online entity is going to disappear. Are really you sure about that? Second Life was a pain. A evolved IRC for finger and imagination impaired people. I never liked it, but just 8 years ago everybody was writing about it (me included saying how bad it was (in PT)).

The moral of finding all these abandoned places in the virtual worlds is that there always some Bullish movement sponsored by companies that are real Bears. Be careful where you place your online bets. We really need an Internet janitor.

Sexo, o Facadinhas quer ser o novo Second Life?

A sociedade moderna é completamente dominada pela tecnologia e a internet foi inventada para facilitar a partilha de pornografia. Primeiro em modo ASCII e agora em todo o esplendor do 1080p.

Mas o utilizador não quer apenas ver, quer também ser actor, participar. O Sexo no Second Life foi/é um dos mais solitários masturbatórios mundiais.

Mas não contentes em mostrar no Second Life a nossa vida pimba alguns pensaram em levar a ideia das redes sociais mais longe e criar um site para Facadinhas e Traições. Segundo o que parece o número de insatisfeitos punheteiros nacionais é surpreendente alto (até para os optimistas dos organizadores). Isto num país onde a Playboy era criticada por ousadia a mais, imagine-se!.

O Português gosta de manter o seu ímpeto sexual privado, o que dificulta (será?) encontrar os tais parceiros para as “facadinhas” reais. Por isso refugia-se numa ilusão de anonimidade que o Second Life, o Facebook ou até o Facadinhas lhe proporciona. Fazem o registo, uns clicks, mentem no profile e jogam um pouco de FarmBilha…

Curioso será ver como reagem quando receberem em casa (ou no trabalho) a chantagem de alguém que sabe algo que queriam manter anónimo.

Redes Sociais: Facebook vs Second Life

A PC World tem um artigo sobre o Facebook e apesar da rede social até se sair bem do artigo, não posso deixar de ler com consternação que as pessoas parecem estar a transformar-se numa espécie de Zoombies. A autora fala, e bem, de que se trata de uma actividade passiva, a de passar o tempo a ver os updates dos outros em vez de interagir directamente. O facebook é uma espécie de ZoombieLand. Talvez por isso mesmo tenha tanto sucesso e talvez por aí se explique o falhanço, digo menor sucesso, do Second Life. O Second Life exige das pessoas uma participação muito mais activa para a formação da rede social. Exige actividade. Por outro lado o Zombie(Face)Book não exige tal e uma actividade passiva é ainda assim recompensada pelo voyarismo existente em cada um de nós. Talvez a melhor conclusão deste tipo de serviço seja a de que o seu próprio sucesso é conseguido transpondo a ideia da novela de TV para a internet. O utilizador não tem necessariamente que se mexer para fazer parte e se sentir integrado nessa rede social, basta estar ali, de comando na mão, a ver a menina pobre apaixonada pelo menino rico. É tão simples!

Second Life é um banco de teste

Second Life no Sixhat Pirate PartsO Second Life pode não ser aquilo que à partida se imagina, mas em todo o caso não deixa de ter o seu mérito, mais não seja pelo sexo virtual. Mas se por um lado o Second Life permite andar às compras, conversar e ter o tal sexo virtual, pode também servir um outro tipo de intenções, nomeadamente a da experimentação de novas ideias e a criação de simulações que de outra forma ficariam muito caras.

A CNN escreve hoje num artigo sobre como o Second Life se pode tornar numa plataforma de teste dessas ideias e conceitos, permitindo às empresas poupar dinheiro e aplicar novas ideias. Aborda também como as universidades estão, e podem, fazer pesquisa utilizando o SL como plataforma.

Ver também: Sexo no Second Life
Second Life: A nossa vida pimbaa

Sexo no Second Life

Sexo no Second Life é o motor da plataforma?

Sexo no Second Life é o motor da plataforma?

Escrevi um artigo sobre o Second Life onde retratei a frustração que é tentar participar de uma comunidade cujo funcionamento está tão desajustado daquilo que estamos à espera e principalmente onde depois de o compreendermos percebemos que o seu moto se resume a uma maquinal acção de gastar dinheiro.

Curiosamente entre os comentários dos leitores do SPP houve bastantes que concordaram com a minha opinião. Parece que a frustração com o Second Life é enorme. O Levi Figueira lembrou um aspecto que na altura não pareceu importante, mas que depois de pensar um pouco, faz bastante sentido: Sexo. O eMatch como o Levi lhe chama, é fundamental para o sucesso do Second Life, quer como negócio de acessórios, quer para a própria satisfação dos utilizadores.

Olhando para o artigo que o Levi escreveu em Agosto sobre o SL, tenho que concordar que tal como o IRC era ponto de encontro para o sexo virtual (mais tarde foi o ICQ), talvez hoje o Second Life seja a Playboy dos tempos modernos. O local onde as nossas fantasias possam ser concretizadas com o consentimento do anonimato digital.

Esta vertente do Second Life passou-me despercebida pela simples razão que não foi em momento algum premissa para a minha experimentação do SL. Quando lá fui procurava outra coisa: A tal realidade virtual anunciada com pompa e circunstância, que quando comparada com outras deixa muito a desejar. O seu sucesso baseia-se nessa política/negócio de sexo que fomenta o desejo, permite suportar a falta de qualidade dos cenários e aturar a falta de gosto dos utilizadores.

Mas tem um modelo de negócio e tal como na realidade a indústria do sexo é quem acaba por decidir, mesmo que involuntariamente, o sucesso e o fracasso de um produto.

Ver também: Second Life é um banco de teste Second Life: A nossa vida pimbaa

Second Life: A nossa vida Pimba

laggos_274194041367.jpgTentei perceber o fenómeno do Second Life mas das duas vezes cheguei à conclusão que o Second Life não passa de uma grande festa Pimba onde ninguém percebe o ridículo do que está a fazer. Por duas vezes instalei o software e fui ver o que se atraia tantos utilizadores, empresas e imprensa: (more…)